segunda-feira, 13 de julho de 2015

CREME DE ABÓBORA 1.902




CREME DE ABÓBORA  1.902
COM CARNE DE SOL E  LINGUICINHA CAIPIRA

 


600g de carne se sol cozida e desfiada (cozinhar na panela de pressão por 30 minutos refogada com cebola e alho.)
1 kg de abóbora japonesa sem sementes e com a casca cozida
150g de bacon picado
1 cebola grande picada ou ralada
4 dentes de alho socados
250g de linguiça suína caipira (ou outra de sua preferência)
Sal ou temperos a gosto
Cheiro verde picado a gosto 

 

PREPARO 

Frite o bacon em uma panela de preferência grossa para que o caldo não grude no fundo. Retire o bacon e reserve. Retire a pele da linguiça, espalhe na gordura do bacon e frite um pouco. Acrescente a cebola e depois o alho. Enquanto isso bata a abóbora e metade da carne de sol cozida e desfiada no liquidificador com um pouco de água ou do próprio caldo do cozimento da carne. Despeje na linguiça, cebola e no alho fritos. Junte o restante da carne de sol cozida e desfiada. Tempere a gosto. Se gostar apimente um pouco com a pimenta de sua preferência. Deixe ferver, engrossar e apurar os sabores.No final coloque uma pitada de alecrim fresco ou desidratado (opcional).


 

Em setembro de 2013 foram apuradas mais de 4 mil marcas de cachaças registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.  




Imagens do Museu da Cachaça, em Salinas, Minas Gerais




AGUARDENTE

É uma bebida alcoólica obtida pela fermentação e


destilação do suco de caldo de cana-de-açucar e


vegetais doces. Sua graduação alcoólica está entre


38º e 54º. Com uma definição tão genérica,


podemos encontrar aguardentes de frutas, de


cereais, de raízes e até de bambu. Podem ser


consideradas aguardentes: a vodka, o uísque, a


tequila, o saquê e muitas outras bebidas. 




Para o Ministério da Agricultura, pela lei brasileira, há até diferenças entre cachaça e aguardente de cana, que pode ter entre 38% e 54% de graduação alcoólica. Assim, toda cachaça é uma aguardente, mas nem toda aguardente é cachaça. O que difere as duas bebidas é basicamente o nível de graduação alcoólica, que é definido na hora da destilação. No entanto, o processo de fermentação das bebidas é o mesmo.



Sala dos Aromas, Museu da Cachaça, Salinas, Minas Gerais

CACHAÇA


É o destilado feito do caldo da cana de açúcar com graduação alcoólica entre 38 e 48%. Além disso, quando se adiciona açúcar acima de 6 gramas/litro, o destilado não pode ser mais chamado de cachaça e sim aguardente. Seu nome pode ter vindo da velha língua ibérica cachaza (vinho de borra), um vinho inferior bebido em Portugal e Espanha. 

 

Caipirinha, à base de cachaça, bebida que se tornou famosa mundialmente.


PINGA 

Pinga é o nome vulgar da cachaça. Os dois nomes se referem à mesma bebida. A história por trás da palavra pinga é que a bebida ganhou esse apelido dos escravos encarregados de um dos processos finais da produção, a destilação. Quando ferviam o caldo da cana-de-açúcar nos engenhos, o vapor condensava no teto e pingava sobre eles. 


 
Painel do Museu da Cachaça, Salinas, Minas Gerais


Em meados de 1600, a Coroa Portuguesa proibiu a produção e comercialização da cachaça no Brasil por conta da concorrência com os vinhos portugueses. Com a proibição, diversos alambiques começaram a produzir e vender cachaça clandestinamente, com outros nomes. Foi aí que surgiram novas expressões para denominar a cachaça e enganar os portugueses: pinga, branquinha, água que passarinho não bebe, entre outras. Os brasileiros são tão criativos que é possível que existam mais de 600 apelidos para a bebida.

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Postado por Bernadete Guimarães às 11:55 Nenhum comentário: Links para esta postagem
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Marcadores: Buteco lá em casa, OOrigens Gastronômicas, Visitas Gastronômicas


quarta-feira, 7 de maio de 2014


ENGROSSADO DE FRANGO COM MILHO

Engrossado de frango com milho. Aqui no Norte de Minas Gerais Engrossado, Quenga, Frango com milho...E ainda colocamos pequi!!! Iniciando o inverno é uma delícia e aquecedor. 


1 frango inteiro cortado a passarinho
1 cebola grande picada
4 dentes de alho socados
1 pitada de açafrão

1 pitada de pimenta-do-reino
1 pitada de corante (coloral, urucum)
4 espigas de milho verde cortadas
 e batidas no liquidificador com 
400 ml de leite

1 colher (sopa) de caldo de galinha 
em pó ou 1 tablete

sal a gosto
2 espigas de milho cortadas em rodelas

12 pequis (opcional)
Cheiro verde cortado a gosto

PREPARO

Depois de limpo e cortado o frango coloque
em uma panela grande e grossa (pois precisa 
de um cozimento lento e maior, pode grudar
 no fundo). 

Leve ao fogo médio.

Tampar e refogar por uns 5 minutos, 
mexendo de vez em quando, o frango 
começa a fritar.

 Abra um espaço puxando o frango para 
um lado da panela e refogue o alho,
depois a cebola. 

Misture ao frango. 

 

Acrescente o açafrão, a pimenta-do-reino
 e o corante (coloral, urucum). 

Mexa para agregar a todos os pedaços do frango. 
Acrescente o pequi, as espigas de milho cortadas 
em rodelas, o caldo de galinha ou sal. 

Despeje água que cubra até cozinhar o frango, 
o pequi e o milho até ficarem muito macios. 

 

Despeje ao poucos o milho batido e coado 
mexendo sem parar. 

Coloque a quantidade de milho batido até 
chegar ao ponto desejado. 

Um creme mais grosso ou não. 

Polvilhe o cheiro verde cortado a gosto. 

Na hora de servir coloque cheiro verde 
e pimentas frescas ao lado. 


1 pernil suíno de 2 a 2,5 kg

TEMPERO

1 colher (chá) de sal
1 colher (chá) de tempero para carnes
8 dentes de alho
½ xícara (chá) de suco de limão
1 colher (café) de Curry
10 colheres (sopa) de molho de soja
1 cebola grande em pedaços
300ml de suco de laranja
200ml de água 

 

TEMPERANDO E PREPARANDO O PERNIL

Bata no liquidificador todos os ingredientes
 do tempero. 

Despeje sobre o pernil e deixe na geladeira 
de véspera. 

Leve ao forno coberto com papel alumínio 
por uns 40 minutos a 1 hora, depende do
 seu forno.

 Retire o papel, deixe dourar, se precisar 
vire e deixe assar dos dois lados. 

Fatiar e regar com o molho que se forma. 

Servir lardeado pelo purê de banana.

 

PURÊ DE BANANA DA TERRA 

2 colheres (sopa) de manteiga
1 cebola grande ralada
3 dentes de alho amassados

1 colher (sopa) de caldo de legumes
06 bananas da terra maduras cozidas 
e amassadas

300ml de leite de coco
2 colheres (sopa) de alho frito
4 colheres (sopa) de salsinha picada


PREPARO DO PURÊ DE BANANA DA TERRA

Refogue a cebola e o alho na manteiga.

 Coloque o caldo de legumes, misture
 até dissolver. 

Acrescente a banana da terra amassada
 e o leite de coco mexendo sem parar até 
cozinhar e ferver, por volta de uns 5 minutos. 

Quando arrumar ao redor do pernil ou 
servir separadamente, decore com o
 alho frito e a salsinha.

DICA DA CHEF: você pode usar a banana
 nanina (caturra) substituindo a banana da 
terra se não encontrar.

Para cozinhar a banana da terra, basta
 cortar ao meio e com casca cozinhar em

PARA O BACALHAU 

1 kg de bacalhau sem sal e limpo e desfiado
1 cebola grande finamente picada
100g de tomates pelados picados
100g de azeitonas pretas picadas
100g de azeitonas verdes picadas
1 pimentão vermelho pequeno bem picadinho
1 pimentão amarelo pequeno bem picadinho
sal e cheiro verde picado a gosto 

PREPARO 

Faça um refogado com o bacalhau no azeite, 
alho e cebola. 

Acrescente o tomate pelado, as azeitonas, 
os pimentões, um pouco de noz-moscada 
e tempere a gosto com sal e pimenta e cheiro
 verde de sua preferência. 


 
PARA O PURE DE BATATAS

1 kg de batatas descascadas, cozidas e amassadas
02 colheres (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de cebola ralada
01 colher (chá) de alho amassado
1 vidro de leite de coco (200ml)
1 xícara (chá) de leite
1 colher de noz-moscada ralada na hora
Sal a gosto

PURE DE BATATAS

Refogue na manteiga a cebola e o alho. Acrescente as batatas amassadas, o leite de coco, e a noz-moscada, tempere a gosto. Misture bem até aquecer e ficar um purê liso.

 

PARA A MONTAGEM

1 copo de requeijão cremoso
Queijo parmesão ralado para gratinar
Cheiro verde a gosto
Batata palha a gosto

MONTAGEM

Num refratário untado com manteiga, disponha
 uma camada do purê de batatas e na sequência
 o recheio de bacalhau.

 Cubra com o requeijão cremoso, e um pouco 
do queijo parmesão, depois outra camada de
 purê de batatas. 

Polvilhe o queijo parmesão ralado.

 Leve para gratinar em forno médio até corar. 160º. 

Retire e cubra com a batata palha se desejar.

Nome cientifico é: Cajanus Cajan

Nomes populares: Feijão-andu, andu, feijão-guandu, guandeiro, guando, pigeonpea, pigeon pea (inglês), cajan (francês), guandul (espanhol), straucherbse (alemão).

O feijão-andu ou feijão-gandu é uma leguminosa 
arbustiva. 

Os seus feijões são utilizados na alimentação
 humana, a sua forragem também é bastante
 apreciada pelos animais.

O feijão-andu também apresenta propriedades 
medicinais, indicado como depurativo do sangue,
 diurético, contra tosse, inflamações da garganta,
 dor de dente e curar úlceras. 

A raiz é benéfica na clorose e males do fígado.

A planta toda, sobretudo a semente, é altamente 
nutritiva, rica em proteínas, ferro e cálcio.

Leguminosa arbustiva anual ou semiperene é uma 
cultura importante para diversos países dos trópicos
 e subtrópicos, principalmente os países asiáticos 
e africanos.

A sua origem ainda é motivo de controvérsia,
 divergindo entre o Continente Africano e a Índia
 (Nene e Sheila, 1990; Van Der Maesen, 1990). 

Esta leguminosa foi introduzida no Brasil 
provavelmente pela rota dos escravos, nos navios
 negreiros procedentes da África, tornando-se 
largamente distribuída na região tropical 
(Seiffert e Thiago, 1983).

Largamente consumido entre os norte mineiros 
o andu é preparado ao meu, ao seu, ao gosto de
 todos nós. 

Na foto acima simplesmente com linguiça.


COMO TRATAR O ANDU

Despeje o andu em uma bacia com água, as
 folhas, se houver e sujeiras vão subir. 

Lave e repita a operação catando o andu. 

Coloque água para ferver e despeje o andu 
escorrido para cozinhar até ficar macio.
 O ideal é cozinhar sempre em água já fervente.

O ponto de cozimento do andu é macio, mas
 fica um pouco al dente, crespo.


ANDU COM LINGUIÇA


500g de andu verde cozido
5 colheres (sopa) de banha de porco 
(mais tradicional) pode substituir pelo óleo

300g de linguiça suína aferventada
 e cortada em cubos
1 cebola grande picada

3 dentes de alho picadinhos ou socado
Sal QB (quanto baste)
pimenta de sua preferência se desejar
1/2 xícara (chá) de cheiro verde picadinho

PREPARO

Fritar a linguiça aferventada na banha 
de porco.

 Retire e reserve. 

Na mesma gordura frite a cebola e o alho
 até dourar levemente. 

Despeje o andu, tempere a gosto com o
 sal e pimenta.

 Coloque o cheiro verde e a linguiça reservada,
 misture até aquecer bem. 
Sirva acompanhado de arroz ou puro. 

Uma delícia como aperitivo.




FAROFA DE ANDU COM MANTEIGA DE GARRAFA


500g de andu cozido
06 colheres (sopa) de manteiga de garrafa ou óleo
150g de bacon picado

150g de linguiça suína aferventada e cortada em cubos
1 cebola grande picada

3 dentes de alho picadinhos ou socado
Sal QB (quanto baste)

pimenta de sua preferência se desejar
1/2 xícara (chá) de cheiro verde picadinho
03 ovos fritos mexidos

1/2 xícara (chá) de farinha de mandioca150g de
 torresmo já pronto

PREPARO

Fritar o bacon em 2 colheres (sopa) da manteiga 
de garrafa, retire e reserve

. Na mesma gordura frite a linguiça aferventada
 na banha de porco. Retire e reserve. 

Na mesma gordura frite a cebola e o alho até 
dourar levemente.

 Despeje o andu e regue com o restante da
 manteiga de garrafa. 
Tempere a gosto com o sal e pimenta.

 Coloque o cheiro verde, o bacon, a linguiça
 e os ovos reservados, misture até aquecer bem. 
Por último misture o torresmo.

 Sirva acompanhado de arroz, com frango
 ensopado ou carne de sol com mandioca... ou puro. 
Uma delícia como aperitivo!!!

DICAS DA CHEF: se utilizar o óleo basta apenas
 03 colheres (sopa). 

Se quiser saber mais sobre a 




JILÓ

Fruto geralmente confundido com legume,
 originário da África Ocidental, sua coloração
 varia de verde-clara ou escura, se bem que vi
na Chapada Diamantina em Utinga e Bonito
 (Bahia) jiló arredondado, com coloração 
avermelhada e bem amargo.

 

O jiló contém carboidratos (3 a 6%), proteínas
 (1,4%), sais minerais como cálcio, fósforo e ferro
 e as vitaminas B5 e C.

 A vitamina C contida no jiló é perdida
 com o cozimento.





ARROZ À MODA MINEIRA COM 
REFOGADINHO DE JILÓ

 

Um bom refogadinho de jiló para quem gosta,
 faz sucesso como acompanhante para arroz,
 mandioca, e tantos outros pratos.


MAS JILÓ OU GILÓ, É LEGUME, É FRUTO????
Jiló. Fruto da planta herbácea jiloeiro

 Famoso por seu amargo, contém vitaminas B5 e C. 
Carboidratos, proteínas, sais minerais como cálcio, 
fósforo e ferro.

Estes arredondados, verdes, amarelos e
vermelhos encontrei nas feiras livres da Bahia.

 

Fotografei este no quintal de Núbia, 
em Utinga, Bahia

 

Aqui em Minas Gerais são mais ovalados, compridos.


MAS E O ARROZ?

100g de bacon picado
300g de linguiça de frango ou de porco cortada
 em rodelas e aferventada 

1 cebola grande picada ou fatiada (como preferir)
4 dentes de alho socados

2 tomates sem sementes picado
1 pimentão pequeno picado

2 tabletes de caldo de galinha 
ou seu tempero a gosto
2 xícaras (chá) de arroz
3 xícaras (chá) de água
cheiro verde picado a gosto


PREPARO

Fritar o bacon, retire e reserve.

 Na gordura que se formou frite a linguiça. 

Acrescente a cebola e o alho.

 Frite um pouco mais. 
Retorne com o bacon frito, abaixe o fogo,
 junte os tomates, o pimentão e refogue
 por um minuto, mexendo.

 Coloque a água, os tabletes de caldo de
 galinha ou o seu tempero e um pouco
 do cheiro verde.

 Deixe ferver, despeje o arroz. 

Tampe e deixe cozinhar, acrescentando 
mais água e sal se precisar.

 Enquanto isso faça o refogadinho de jiló.

Corte 8 unidades de jiló

Refogue em 1 colher (chá) de óleo ou azeite
1 cebola pequena picada e 2 dentes de alho
 socados.

Acrescente 1 pitada de sal, cheiro verde
e vá pingando água até que fique macio.

Sirva com o arroz.

Você pode deixar o arroz mais molhadinho. 

Fica uma delícia!!!
O jiló eu fiz, o arroz Débora minha filha.
Em um encontro agradável....


O jiló só deve ser consumido antes de amadurecer
 e deve ser cozido.

 Seu sabor amargo é apreciado
 apenas por um pequeno número de pessoas. 

Na região sudeste, é comum alguns bares
 e botequins oferecer o jiló como um
 tira-gosto de bebidas alcoólicas.


ALGUMAS VARIAÇÕES DE RECEITAS COM JILÓ

Jiló frito

Fígado com jiló

Conserva de jiló


SALADA DE JILÓ

12 jilós verdes cortados ao meio
água fervente
3 colheres (sopa) de azeite
1 dente de alho socado

1 cebola média cortada em tiras finas
tiras finas de pimentões verde,
 vermelho e amarelo

sal a gosto
1 pitada de pimenta calabresa
cheiro verde picado a gosto

PREPARO

Coloque os jilós na água fervente, mexendo 
por 1 minuto. 

Tempo necessário para quebrar um pouco 
sua rigidez, se quiser mais macio aumente
 o tempo de fervura. 

Refogue no azeite o alho até dourar. 

Acrescente a cebola e refogue mais um pouco. 

Junte o jiló, pimentões, tempere com o
 sal e a pimenta calabresa, por último
 o cheiro verde.

 Misture para agregar todos os sabores.

 Sirva quente ou gelada. 

Se quiser regue com mais azeite.



CODORNAS COM MOLHO DE



PARA MARINAR AS CODORNAS

4 codornas1 lata de cerveja

1 colher (chá) de alho frito
1 colher (chá) rasa de tempero completo

PARA REFOGAR

200g de bacon em fatias cortadas ao meio
1 cebola grande em rodelas finas
300g de molho de tomates
2 colheres (sopa) de molho inglês

PARA O MIX DE ERVAS E ESPECIARIAS

1/2 colher (café) de orégano
1/2 colher (café) de salsa desidratada
1 pitada de pimenta calabresa
1 pitada de noz moscada ralada

PARA O CREME DE MILHO

2 colheres (sopa) de azeite
1 cebola pequena ralada
3 latas de milho verde
500ml de leite
Sal o necessário
200g de requeijão cremoso

PREPARO

PARA MARINAR AS CODORNAS

Deixe marinar as codornas em um molho feito
 com a cerveja, alho frito e tempero completo,
 por mais ou menos 06 horas.

PARA REFOGAR

Em uma panela que acomode as codornas
 frite o bacon. 

Retire e reserve.

 Frite as codornas até dourar de todos os lados. 
Retire e reserve.

 No óleo que se formou com a fritura do bacon 
e das codornas, frite a cebola.

 Acrescente o molho de tomates e o molho inglês. 

Junte 200ml de água e metade da marinada. 

Deixe ferver.

Arrume as codornas lado a lado, por cima 
polvilhe um pouco do mix das ervas e especiarias.

 Deixe cozinhar por uns 20 a 30 minutos fogo alto
 ou até que a carne fique macia. 

 

Sirva em um prato com o creme de milho.

PARA O CREME DE MILHO

Bata no liquidificador o milho escorrido e o leite.

 Leve o fogo uma panela grossa com o azeite e refogue
 a cebola. Acrescente o milho batido, tempere com o
 sal mexendo sem parar até engrossar. 

Abaixe o fogo e misture o requeijão cremoso.

DICA: Se quiser um creme mais grosso acrescente
 1 colher (sopa) de amido de milho quando bater
 o milho no liquidificador.


Prato típico dos butecos de Minas, a moela de 
galinha dá um ensopado gostoso, apimentado,
 para quem gosta, entre um copo e outro de
 cerveja, é um dos preferidos dos butequeiros.


1 kg de moela de galinha limpa e cortada em 
pedaços do tamanho desejado (geralmente 
cortada ao meio)
suco de 1 limão grande ou 4 colheres de sopa 
de vinagre

Depois de limpas, deixar em água com o limão
 ou vinagre por uns 20 minutos.

Leve ao fogo para aferventar com água
que cubra por uns 5 minutos.

Escorrer. 

Retorne ao fogo a panela de pressão com
 1 colher (sopa) de óleo. 

Refogue 4 dentes de alho socados ou picados.
 1 cebola grande picada. 

Coloque a moela escorrida. Misture.

Acrescente 2 tomates médios sem sementes
 picado,
1 pimentão verde pequeno picado.


12 bolinhas de coentro caroço verde socados 
ou 1 colher (café) rasa de coentro seco moído.

 Corante a gosto, 2 tabletes de caldo de bacon
 ou sal a gosto. 

Cubra com água, tampe a panela na pressão, 
cozinhe por 20 minutos. 

Abra, prove os temperos e veja se as moelas 
estão macias.


Se você gosta, coloque um toque de pimenta. 

Dissolva 1 colher (sopa) cheia de farinha de
 trigo em 1 xícara (chá) de água. 

Despeje sobre a moela mexendo até engrossar
 levemente o caldo. 

Polvilhe cheiro verde picado a gosto.

Sirva com torradas ou fatias de pão.

qui decoramos e degustamos com pimenta
e folhas frescas de manjericão.

 

 







MANTEIGA DE GARRAFA





MANTEIGA DE GARRAFA DERRETENDO AO SOL

É uma manteiga líquida que se põe, como 
um molho, em cima da carne e de outros
 de alimentos. 

Ela é o molho preferido do nordestino.

 Essa manteiga líquida é conhecida
por manteiga de garrafa. 

Com essa manteiga, que é totalmente artesanal.

Manteiga de garrafa derretendo no calor do fogo


Tem quase 100% de gordura, mas ninguém 
sente-se culpado
por consumi-la. 
O sabor é de manteiga, de requeijão derretido....

Combina com carne se sol, mandioca, feijão
 verde, paçoca, farofa...

Não se sabe ao certo sua origem, estudos
 indicam que na África tem 

um produto parecido chamado ghee ou
 butteroleo. Podem ser consumidas até
dois meses depois da fabricação.

COMBINAÇÕES PARA UMA PAÇOCA SERTANEJA:
MANTEIGA DE GARRAFA, ALHO, COENTRO CAROÇO



PETISCOS DE FRANGO COM MOLHOS VARIADOS
Aperitivos de preparo rápido, leve e difícil 
de comer um só!!!!


PARA AS COXINHAS E ASINHAS

1 kg de coxinhas e asinhas de frango cortadas 
separadamente

4 colheres (sopa) de suco de limão

1 colher (café) de tempero pronto ou 
1 colher (chá) de tempero em pó para aves

sal se necessário
1 a 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo 
com fermento
óleo suficiente para fritar

PARA OS MOLHOS

MOLHO DE MOSTARDA, SHOYU E MEL

6 colheres (sopa) de mostarda
3 colheres (sopa) de glicose de milho (mel)
3 colheres (sopa) de shoyu

PREPARO

Misture todos os ingredientes e coloque o sabor a seu gosto.
Mais picante: mais mostarda
Mais agridoce: mel




MOLHO DE CATCHUP COM MEL E SHOYU

5 colheres (sopa) de molho shoyu
3 colheres (sopa) de catchup
2 colheres (sopa) de mel
2 colheres (sopa) de água

PREPARO

Misture todos os ingredientes e se quiser que 
este molho fique mais fino, acrescente aos
 poucos a água até chegar ao ponto desejado.


FONTE:  http://programaemcasacombernadete.blogspot.com.br/
2012/08/petiscos-de-frango-com-molhos-variados.html







FONTE:  http://cozinhandocombernadete.blogspot.com.br/
search/label/Buteco%20l%C3%A1%20em%20casa


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