quinta-feira, 8 de setembro de 2011

QUAL A DIFERENÇA/PORQUE DISCRIMINAR



QUAL A DIFERENÇA/PORQUE DISCRIMINAR


QUAL A DIFERENÇA ENTRE ESSAS CRIANÇAS, 
QUE SEJA CAPAZ DE DETERMINAR QUE UMA 
MERECE VIVER E A OUTRA NÃO?


Se algum desavisado disser: É A RAÇA.

LAMENTAMOS INFORMAR: TODOS, SEM EXCESSÃO SOMOS DA
RAÇA HUMANA.

NÃO HÁ DIVISÃO. O que existe é ignorância, preconceito e racismo.


A UNICEF deu a receita e nós copiamos.
 Você só vai precisar de 10 itens, mais pode acrescentar uma dose dupla
 de carinho, amor, dicernimento e conhecimento.



cole esse selo no seu blog e participe
mostre que você é gente e pertence a raça humana.
10 maneiras de contribuir

http://www.infanciasemracismo.org.br/10-maneiras-de-contribuir/



1. Eduque as crianças para o respeito à diferença. Ela está nos tipos de brinquedos, nas
 línguas faladas, nos vários costumes entre os amigos e pessoas de diferentes culturas,
 raças e etnias. As diferenças enriquecem nosso conhecimento.

2. Textos, histórias, olhares, piadas e expressões podem ser estigmatizantes com outras 
crianças, culturas e tradições. Indigne-se e esteja alerta se isso acontecer.

3. Não classifique o outro pela cor da pele; o essencial você ainda não viu. Lembre-se:
 racismo é crime.

4. Se seu filho ou filha foi discriminado, abrace-o, apoie-o. Mostre-lhe que a diferença 
entre as pessoas é legal e que cada um pode usufruir de seus direitos igualmente.
Toda criança tem o direito de crescer sem ser discriminada.

5.
Não deixe de denunciar. Em todos os casos de discriminação, você deve buscar defesa
 no conselho tutelar, nas ouvidorias dos serviços públicos, na OAB e nas delegacias de 
proteção à infância e adolescência. A discriminação é uma violação de direitos.

6. Proporcione e estimule a convivência de crianças de diferentes raças e etnias nas 
brincadeiras, nas salas de aula, em casa ou em qualquer outro lugar.

7. Valorize e incentive o comportamento respeitoso e sem preconceito em relação à 
diversidade étnico-racial.

8. Muitas empresas estão revendo sua política de seleção e de pessoal com base na multiculturalidade e na igualdade racial. Procure saber se o local onde você trabalha 
participa também dessa agenda. Se não, fale disso com seus colegas e supervisores.

9. Órgãos públicos de saúde e de assistência social estão trabalhando com rotinas de 
atendimento sem discriminação para famílias indígenas e negras. Você pode cobrar 
essa postura dos serviços de saúde e sociais da sua cidade. Valorize as iniciativas
 nesse sentido.

10. As escolas são grandes espaços de aprendizagem. Em muitas, as crianças e os 
adolescentes estão aprendendo sobre a história e a cultura dos povos indígenas e da
 população negra; e como enfrentar o racismo. Ajude a escola de seus filhos a
 também adotar essa postura.


NOSSO RECADO:




Crianças da etnia Rom, são uma das maiores vítimas da discriminação 
e do preconceito.


A Associação Maylê Sara Kalí - AMSK/Brasil, luta contra todo e qualquer tipo de racismo 
e tenta, mesmo que uma maneira pequena e simples, mostrar a todos que a ela chegam, 
que as diferenças são forças mestras, benígnas e saudáveis. 

Juntar conhecimentos, significa expandir a capacidade. 
Subjulgar um povo, uma raça ou uma nação, significa demarcar sepulturas para toda a 
raça humana, mais cedo ou mais tarde.





Milhares de crianças em todo o mundo pagam um preço alto pela ignorância dos
 adultos.
Vamos ajudar a acabar com essa triste realidade.
Hoje são eles que pagam a fatura dos erros que insistimos em não ver.



Menina romani - Roménia.

BRASIL - A Constituição de 1988 tornou a prática do racismo crime sujeito a pena 
de prisão, inafiançável e imprescritível.





Um terço das crianças ciganas checas é escolarizada em estabelecimentos para deficientes mentais. Mas esta situação, contra a qual se revoltam numerosas associações, acaba por
 voltar-se contra o Estado, que tem de suportar o seu custo social e econômico.
Michal Komárek


DIA INTERNACIONAL DE LUTA
PELA ELIMINAÇÃO DA DISCRINAÇÃO RACIAL



A ONU instituiu o 21 de março como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial em memória ao massacre ocorrido em 1960, em Sharpeville, 
na África do Sul. 

Naquela ocasião, 69 pessoas foram executadas pela polícia durante uma manifestação
 pacífica contra as leis de segregação racial impostas aos negros e negras sul-africanos. 

O massacre chamou a atenção de todo o mundo para a política de segregação racial do Apartheid.


O episódio de Sharpeville ajudou a acelerar o processo de elaboração e aprovação da
 Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação 
Racial, que já estava em curso desde o fim da Segunda Guerra Mundial.


Em 1965, cinco anos após o massacre, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotava a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
 Racial. 

Com isso, pela primeira vez, países no mundo reconheciam formalmente 
a discriminação racial e étnica como um obstáculo ao desenvolvimento humano e sua incompatibilidade com ideais de democracia...


No entanto, a discriminação racial ainda persiste no cotidiano das crianças e suas
 famílias e se reflete nos números da desigualdade entre negros, indígenas e brancos.
Vamos, juntos, continuar atuando para garantir um mundo sem discriminação racial!

Juntos, por uma infância sem racismo!



http://www.unicef.org/

ESSE NÃO É O PROBLEMA DE UMA NAÇÃO, DE APENAS UM SEGMENTO 
RELIGIOSO,
ESSA É UMA QUESTÃO QUE SÓ PODERÁ SER RESOLVIDA PELA RAÇA 
HUMANA.



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