quinta-feira, 9 de julho de 2015

VARIAS RECEITAS SABOROSAS 1.857



Nº   




VARIAS RECEITAS  SABOROSAS




Croque monsieur

8 de julho de 2015|
20h54|
Por Míriam Castro

Ele nasceu de um acidente: o sanduíche de presunto

 e queijo do trabalhador francês foi esquecido em 
lugar muito quente na fábrica e o pão murcho ficou 
crocante, o queijo derreteu e voilà – nascia um 
clássico. 

Se a história é verdadeira, não se sabe? Bem… 
o fato é que, em 1910 ele começou a aparecer
 nos cafés parisienses. 

Ganhou sabores até chegar à fórmula atual, 
tostado e com molho bechamel.





Ingredientes

Para o molho bechamel

1 colher (sopa) de manteiga
1 e 1/2 colher (sopa) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite
sal, noz-moscada ralada e pimenta-do-reino moída

Para o sanduíche

1 colher (sopa) de manteiga
2 fatias de pão branco
8 colheres (sopa) de queijo gruyère ralado
2 fatias de presunto
1 colher (chá) de mostarda Dijon


Preparo

Molho

Aqueça manteiga em uma panela no fogo baixo.

 Junte a farinha e cozinhe, misturando com uma
 colher grande ou batedor de arames (fouet), por
 cerca de dois minutos, sem deixar escurecer. 

Junte o leite aos poucos, uma colher de cada
 vez, mexendo sempre.

Deixe o molho no fogo baixo, sem parar de mexer, 
até engrossar. 
Tempere com sal, noz-moscada e pimenta-do-reino.

Montagem

Derreta a manteiga em uma frigideira e doure 
os dois lados das fatias de pão.

 Retire. 

Espalhe a mostarda e o molho bechamel nas fatias.

Acomode o presunto e seis colheres de sopa do 
queijo ralado em uma das fatias.

 Feche o sanduíche, espalhe mais molho bechamel
 no topo e salpique o restante do queijo por cima.

 Leve ao forno médio preaquecido (180°C) até o 
queijo derreter e o topo dourar.


FONTE:  http://blogs.estadao.com.br/paladar/croque-monsieur/








Tramezzino

8 de julho de 2015|
20h54|
Por Míriam Castro

Este é um sanduíche italiano e nacionalista. 


É que para substituir os sanduíches ingleses 
nos cafés, os italianos inventaram versão própria. 

É servido frio em pão branco e o recheio varia
 com a região.

 O Caffè Mulassano, de Turim, reivindica a 
invenção, mas os tramezzini são comuns por 
todo o país. 

À parte os regionalismos, em italiano 
macarrônico e literal, tramezzino quer dizer
 “no meio de”, e, bem, não é essa a essência 
dos sanduíches?





FOTO: Felipe Rau/Estadão


Ingredientes

2 fatias de pão branco
1 abobrinha italiana pequena
1/2 colher (sopa) de azeite
2 colheres (sopa) de queijo de cabra cremoso
4 folhas de rúcula; 1 colher (sopa) de maionese
sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto


Preparo:

1. Lave e seque bem as abobrinhas e corte-as 
em fatias finas (3 mm) no sentido do comprimento.

2. Aqueça o azeite em uma frigideira grande 
e grelhe a abobrinha até dourar nos dois lados. 

Tire do fogo e tempere com sal e pimenta-do-reino.

 Reserve aquecida.

3. Espalhe a maionese no pão. 

Em uma das fatias distribua o queijo de cabra, 
acomode as fatias de abobrinha e cubra com as 
folhas de rúcula.

 Feche o sanduíche. Sirva.

FONTE:  http://blogs.estadao.com.br/paladar/tramezzino/







Queijo quente

8 de julho de 2015|
20h54|
Por Míriam Castro

É impossível determinar quem foi o primeiro 
a colocar queijo entre duas fatias de pão e levar
 ao fogo até o queijo derreter.

 Mas a versão feita com pão de forma e queijo
 industrializado nasceu nos anos 1920 nos 
Estados Unidos, junto com a invenção do pão 
vendido em fatias no supermercado. 

Este da foto leva mostarda dijon e a cebola 
agridoce – o segredo é fogo baixo e queijo ralado.



FOTO: Felipe Rau/Estadão


Ingredientes

Cebola agridoce
1 cebola roxa pequena
1 colher (sopa) de azeite
1/2 colher (chá) de açúcar mascavo
1/2 colher (sopa) de vinagre balsâmico
uma pitada de sal
pimenta-do-reino moída na hora

Montagem

2 fatias de pão de centeio
1 colher (sopa) de manteiga amolecida
1/2 colher (chá) de mostarda Dijon
1/3 de xícara de queijo Canastra ralado


Preparo:

Corte a cebola em fatias finas e refogue-a em 
azeite, mexendo, por 5 minutos, até amolecer. 

Ponha o açúcar mascavo e continue mexendo
 até caramelizar. 

Acrescente o sal e o vinagre balsâmico e misture
 até o vinagre reduzir, cerca de 2 minutos. 

Tempere com pimenta e ajuste o tempero. 

Transfira a cebola para um pote e não lave 
a frigideira.

 Espalhe a manteiga no pão (de um dos lados) 
e a mostarda do outro lado.


Leve a frigideira ao fogo baixo, ponha uma
 fatia de pão com a manteiga para baixo. 

Cubra com metade do queijo ralado, a cebola 
e o restante do queijo.

 Feche o sanduíche, com a outra fatia de pão
(manteiga para cima)

Deixe dourar por dois minutos e vire o 
sanduíche para dourar do outro lado até
 o queijo derreter. 

Ponha num prato e sirva quente.


FONTE:  http://blogs.estadao.com.br/paladar/
queijo-quente/



Como fazer o pão de queijo perfeito

13 de maio de 2015|
17h12|
Por Redação Paladar

O chef Maurício Lopes
ensina como 
assar pães de queijo:
pode mudar os ingredientes, mas o ritual é 
sempre mesmo:


1. Ponha o leite ou água para ferver com óleo 
ou manteiga.

2. Jogue a mistura fervente no polvilho e mexa
 para fazer uma pasta.

3. Junte o queijo.
4. Junte o ovo.
5. Faça bolas.
6. Asse.




FOTO: Roberto Seba/Estadão

Varie o que quiser para chegar a seu pão de
 queijo perfeito, mas não bobeie em dois pontos. 

A qualidade dos ingredientes – polvilho bom, 
queijo com gosto e ovo caipira fazem um pão 
de queijo melhor que polvilho industrial, queijo
 genérico e ovo pálido. 

E asse bem.

 Se não pré-aquecer (180°C) o forno, o pão fica 
disforme e a casca mole. 

E não tenha medo de assar – o pão de queijo é 
mais dourado do que amarelo.

Confira as quatro fornadas de pão de queijo 
feitas na cozinha do Paladar:



Araxá meia cura

É o pão de queijo tradicional, com queijo tipicamente
 mineiro.

Tem aquele cheiro de mineirice rural capaz de fazer 
o mais moderno fogão à gás desejar ser à lenha, com
 um bule de café, só para compor o cenário ideal de
 aromas para a fornada. 

Feito com polvilho azedo, o ardido “pinicante” do 
queijo ganhou reforço, sem exageros. 

Miolo elástico e com bolhas irregulares. 
Casca crocante e esfarelenta.

Ingredientes: 200 g de queijo araxá meia cura, 200 g
 de polvilho azedo, 100 ml de leite; 40 g de manteiga 
e 1 ovo inteiro.



Parmesão

É o queijo alternativo com resultado mais próximo 
do original. Para essa receita, foi ralado fino e a 
espessura mudou o visual e a textura. 

Repare na foto como a casca está sem os pedaços 
de queijo gratinados dos demais. 

Internamente, ficou com bolhas mais uniformes 
e textura mais macia que as outras versões. 

Ideal para coquetel, fica bem assado em bolinhas 
menores, o que deixa a casca ainda mais crocante.

Ingredientes: 200 g de parmesão ralado fino; 200 g 
de polvilho azedo, 40 ml de óleo de girassol; 100 ml
 de água, 1 ovo e sal a gosto



Provolone

Quanto mais curado o provolone, melhor o resultado.

 Se bem defumado, ganha o green card da mineirice
 e pode dividir a mesa com uma dose de cachaça
 e cerveja.

 Se o provolone não estiver curado o bastante
 (sinta no dedo, quando mais duro, melhor), diminua
 um pouco a quantidade de água (uma ou duas colheres
de sopa) e reduza um tiquinho a manteiga para não 
fazer um pão de queijo pesado como uma bola de gude.

Ingredientes: 200 g de provolone ralado; 200 g de 
polvilho azedo; 100 ml de leite; 40 g de manteiga;
 1 ovo e sal a gosto



Queijo reino

Foi o mais amarelinho de todos.

 Parecia feito com ovo caipira, mas a cor era mérito
 do queijo reino. 

O gosto apareceu discretamente, com aquele
 amanteigado típico equilibrado pela doçura.

 Macio e elástico, persistia entre os dentes como
 um ato de resistência para mostrar que nem só 
com queijos tipicamente mineiros se faz bons
 pães de queijo.

 Foi o único do teste feito com polvilho doce,
 para favorecer o protagonismo do reino.

Ingredientes: 200 g de queijo reino; 200 g de 
polvilho doce; 100 ml de leite; 40 g de manteiga;
 1 ovo e sal a gosto

INGREDIENTES QUE DETERMINAM A PERSONALIDADE DO PÃO

Polvilho

Os pães de polvilho azedo crescem um pouco mais 
e, quando esfriam, ficam mais secos. 

Os que levam polvilho doce são mais uniformes e densos

Queijo

Se for fresco, terá mais água, vai dar um pão mais pesado.
 Se for muito gorduroso, também. 

Quanto mais curado, melhor. 
Queijo bem duro, de ralar, é bom para pão de queijo

Gordura

Altera a textura da massa. 
Mais gordura deixa o pão mais macio. 
Gordura demais deixa o pão pesado.
 Pode ser óleo, manteiga e banha

Leite/água

A água e/ou o leite faz que o amido do polvilho inche
 e gelatinize – deixando a massa elástica. 
Com leite, ela fica mais pegajosa e mas difícil de 
modelar

Sal

Sua função é só mesmo dar gosto. 
A depender do queijo, ele pode ser dispensado da 
receita, por isso cuidado ao adicionar sal à massa

Ovo

Interfere na textura e leveza do pão.
Ajuda o polvilho a estruturar a massa e é também
 responsável por reter os gases que se formam
 no miolo


FONTE:  http://blogs.estadao.com.br/paladar/
calibre-suas-fornadas/


Como fazer ovo frito

6 de maio de 2015|
20h45|
Por Redação Paladar

Por Carla Peralva e Míriam Castro


Pequenos truques podem melhorar o ovo frito 
de todo dia. 

Para Janaína Rueda, chef do Bar da Dona Onça, 
para ficar perfeito, o ovo frito precisa ficar com 
a clara “rendada” e a gema mole. 

Ela usa ovos em temperatura ambiente e uma 
pitadinha de farinha de trigo na frigideira para
 não ter jeito de o ovo grudar.




Na matéria de capa desta semana, o Paladar fala de ovo. Ele saiu do papel de vilão que ataca o coração e virou estrela nos restaurantes e nas redes sociais. Para pelo menos para sete dos dez chefs ouvidos pela reportagem, em casa, ovo bom mesmo é o frito – “os outros três mentiram”, brinca Rafael Costa e Silva. Eles contam seus truques:

Daniel Redondo, chef do Maní: “Não troco um ovo frito por nada. Para mim, perfeito é acordar em um domingo de manhã, fritar um ovo de gema mole com clara bem crocante e pingar algumas gotas de vinagre por cima, quando está pronto. É como eu comida com meu pai.”

Rafael Costa e Silva, chef do Lasai (RJ): “Faço o meu na manteiga, com o ovo na temperatura ambiente. A frigideira fica em fogo médio e eu baixo logo ao colocar o ovo. Deixo só até a clara ficar pronta e tiro com a gema bem mole mesmo.”

Wagner Rezende, chef do Parigi Bistrot: ”Gosto de fazer o ovo estrelado fritando sem gordura em uma boa frigideira antiaderente. Quebro o ovo, tampo a panela e deixo por um minuto em fogo baixo. Assim a clara endurece e a gema continua molinha.”

Margarida Haraguchi, chef do Izakaya Issa: “Mesmo servindo okonomiyaki e vários outros pratos japoneses com ovo, em casa eu gosto é de ovo frito, bem abrasileirado. Para fazer, coloco uma tampa enquanto a frigideira está no fogo.”

Marcelo Bastos, chef do Jiquitaia: “Gosto de esquentar bem a frigideira, esquentar a manteiga, quebrar o ovo e tampar. Às vezes, uma capa de clara se forma por cima da gema molinha. O tempo depende do fogão, mas costuma ser um pouco mais de um minuto em fogo alto de cozinha doméstica.”

Ivan Ralston, chef do Tuju: Eu gosto de chegar em casa depois do trabalho e fazer bife ancho, batata frita e um ovo estrelado por cima. Frito com manteiga de garrafa, por volta de 76°C – o suficiente para coagular a clara e manter a gema mole.

 









Como fazer ovo poché em casa

6 de maio de 2015|
19h43|
Por Redação Paladar

Ovo bom é ovo de gema mole. Nisso, todos os chefs consultados pelo Paladar concordam. Quem já tentou fazer um ovo poché em casa, no entanto, sabe que é difícil estragar tudo e fazer sujeira na panela. Veja o passo-a-passo para ajudar:






Na foto, um ovo poché com torrada de sardinhas assadas, 
do Emiliano (2011). FOTO: Alex Silva/Estadão
1. Esquente a água até uma temperatura próxima à de
 fervura, mas sem borbulhar demais.

2. Acrescente vinagre branco, que ajuda a clara do ovo
 a se espalhar menos.

3. Quebre o ovo em uma tigela pequena, tomando 
cuidado para não furar a gema.

4. Com cuidado, aproxime a tigela à água quente. 
Deixe que um pouco da água escorra para dentro 
da tigela.

5. Use uma colher para mexer a água da panela e 
crie um leve redemoinho.

 Isso irá ajudar a clara a ficar próxima da gela quando
o ovo for derrubado.

6. Vire a tigela cuidadosamente e derrube o ovo na água.

7. Cozinhe durante três minutos e meio, até a clara do ovo cozinhar e a gema permanecer mole.

8. Salgue apenas no final. Se usado no começo, o sal pode atrapalhar na coagulação da clara.

9. Repita a operação com outro ovo.

10. Se tudo der errado no método do redemoinho, ou 
se for preparar vários ovos de uma vez, existe outro 
jeito. 

Coloque cada ovo em um pedaço de plástico-filme
 e enrole as pontas, fechando bem. 

Ponha estes ‘pacotinhos’ na água fervente e cozinhe 
pelo mesmo tempo. 
Para servir, retire do plástico.






Ovos benedict

6 de maio de 2015|
19h35|
Por Míriam Castro

Receita de: Wagner Rezende, chef do Parigi




FOTO: Fernando Sciarra/Estadão


Ingredientes

Para o molho holandês
4 gemas de ovo
1 colher de sopa de suco de limão 

espremido na hora

1/2 xícara de manteiga sem sal 
(corte a manteiga em dez pedaços
 e congele-os)

1 pitada de sal
1 pitada de pimenta

Para os ovos benedict


4 fatias de salmão defumado
2 pães do tipo forma cortados em dois

 (se não tiver, pode fazer com 4 fatias de
 outro pão, como o francês)
2 colheres de chá de vinagre branco
4 ovos
Sal e pimenta a gosto
Molho holandês (receita acima)


Preparo

1. Faça primeiro o molho holandês. 
Bata vigorosamente as gemas e o suco de limão
 em uma tigela de aço inox até a mistura engrossar
 e dobrar de volume.

2. Coloque a tigela sobre uma panela com água 
quase fervendo (banho-maria), de modo que a
 água não encoste no fundo da tigela. 

Continue batendo rapidamente.

 Tenha cuidado para não deixar os ovos ficarem
 quentes demais, senão vão virar ovos mexidos.

3. Acrescente a manteiga e continue batendo até 
a manteiga derreter, o molho engrossar e dobrar 
de volume.

4. Tire do calor, adicione sal e pimenta. 

Tampe e coloque em um local quente até a hora 
de usar com os ovos. 
Se o molho engrossar demais, bata novamente
 com algumas gotas de água morna antes de servir.

5. Para os ovos, encha uma frigideira antiaderente 
de 25 cm até a metade com água. 

Acrescente vinagre branco à água de cozimento 
– isso faz com que a clara do ovo cozinhe mais
 rápido e não se espalhe.

6. Deixe ferver.
 Quebre um dos ovos em uma tigela pequena, 
tomando cuidado para não furar a gema.

7. Aproxime cuidadosamente a borda da tigela
 à água, deixando que um pouco da água escorra 
para dentro da tigela.

6. Deixe que o ovo escorregue para fora da tigela
 e vá para dentro da água. 

Repita rapidamente com os ovos restantes. 
Diminua o fogo.

7. Cozinhe durante três minutos e meio, até a clara 
do ovo cozinhar e a gema permanecer mole. 

Pegue os ovos com uma escumadeira, deixando
 a água escorrer.

8. Coloque uma fatia de salmão defumado sobre 
cada metade de pão de forma, seguida por um 
ovo poché. 

Tempere com sal e pimenta. 

Coloque o molho holandês sobre os ovos. 
Enfeite o prato com salsa.

FONTE:  http://blogs.estadao.com.br/paladar
/ovos-benedict/






Ovo mollet com creme de batata e mascarpone trufado

6 de maio de 2015|
19h37|
Por Redação Paladar

Receita de: Renato Carioni, chef do Così




FOTO: Tadeu Brunelli/Divulgação

Ingredientes

6 ovos
1 cebola fatiada finamente
1 talo de alho-poró cortado finamente
1 talo de salsão fatiado finamente
200g de batata cortada em cubos

50g de manteiga
500 ml de caldo de frango
200 ml de creme de leite

300g de mascarpone
100g de queijo parmesão ralado
30g de pasta de trufa

Sal e pimenta a gosto
Farinha de trigo e rosca para empanar
Óleo para fritar


Preparo

1. Cozinhe os ovos em água fervente por 4 minutos 
e 30 segundos. 
Em seguida coloque-os em água com gelo para 
parar o cozimento.

2. Aguarde uns 10 minutos e descasque-os com
 muito cuidado para não quebrar.

3. Empane os ovos passando pela farinha de trigo, 
depois no ovo e finalmente na farinha de rosca,
 e reserve.

4. Refogue a cebola com o alho-poró e o salsão na 
manteiga sem coloração, adicione as batatas, 
o caldo de frango e o creme de leite.

5. Deixe cozinhar até que as batatas estejam
 molinhas. 

Bata no liquidificador, retifique o tempero com
 sal e pimenta a gosto e reserve.

6. Misture o mascarpone com o parmesão
 e a trufa, tempere com sal e pimenta e reserve.

7. Na hora de servir, frite o ovo no óleo a 180°c 
até que fique bem dourado, sirva sobre
 o mascarpone e regue com o creme de batatas.


FONTE:  http://blogs.estadao.com.br/paladar/
ovo-mollet-com-creme-de-batata-e-mascarpone
-trufado/



Como fazer arroz

5 de maio de 2015|
18h18|
Por Carla Peralva

Quer aprender a cozinhar?
Então vamos começar pelo básico. 
Durante esta semana, você vai aprender 
a fazer arroz, feijão e ovo frito aqui no Paladar. 
Quem ensina é a chef Janaína Rueda, do Bar
da Dona Onça.


Aprender a fazer um bom arroz, soltinho, branquinho
 e bem temperado é um dos primeiros passos dentro da cozinha. 

A chef dá a dica: fritar bem o arroz no alho e na cebola 
e ter uma chaleira com água fervendo a postos.



Rendimento: 2 porções

Ingredientes

200g de arroz agulhinha
50g de cebola picada (1 cebola média)
20g de alho picado (4 a 5 dentes)
50 ml de azeite (1/4 de xícara)
Água o quanto baste
Sal a gosto

Preparo

1. Aqueça uma panela com o azeite, acrescente 
a cebola, o alho e deixe refogar, mexendo até 
que esteja dourado.

2. Acrescente o arroz, o sal e frite bem.

3. Coloque água fervente até que cubra o arroz, 
abaixe o fogo e deixe cozinhar.

4. Caso a água seque e o arroz ainda não esteja 
cozido, adicione mais água.

5. Deixe cozinhar até secar, e cheque novamente
 se já está cozido.

 Desliguei o fogo, solte o arroz com um garfo e sirva.




FOTO: Fernando Sciarra/Estadão


FONTE:  http://blogs.estadao.com.br/paladar/como-fazer-arroz/





Como fazer feijão

6 de maio de 2015|
12h40|
Por Carla Peralva

Fazer feijão pode assustar. 
Panela de pressão, caldo ralo, feijão mal cozido… 
são muitos fatores que merecem atenção. 
Mas, calma, é fácil aprender. 

A chef Janaína Rueda, do Bar da Dona Onça, mostra
 o passo a passo de como fazer um dos principais 
pratos da mesa brasileira.


Aqui vão três dicas da chef:

- Se você temperar o feijão apenas com alho 
(e não com cebola), ele dura mais congelado
 e na geladeira.

- Se quiser colocar bacon, paio ou alguma outra 
carne para temperar, coloque-a para cozinhar
 junto com o feijão, a água e as folhas de louro 
na panela de pressão.

- Se não tem prática com a panela de pressão, não 
mexa nela enquanto ela estiver liberando a pressão. 
Deixa-a descansar até parar de chiar.


Rendimento: 2 porções

Ingredientes

200g de feijão rajado

500 ml de água
30g de alho picado (5 a 6 dentes)
2 folhas de louro
Azeite para refogar
Sal a gosto

Preparo

1. Deixe o feijão de molho na água por duas horas.

2. Passe o feijão e a água para a panela de pressão.
 Leve ao fogo e deixe cozinhar por 40 minutos, 
contando a partir do momento em que a panela
 começar a chiar.

3. Depois deste tempo, retire a panela do fogo e deixe-a descansar, até que toda a pressão saia. 

Abra a panela com cuidado, e verifique se o feijão já está macio; caso contrário, volte a panela para o fogo e deixe cozinhar por mais 15 minutos, contando a partir do
 momento em que a panela começar a chiar. 
Reserve.

4. Em uma panela média, coloque o azeite, adicione 
o alho e deixe refogar. 

Junte uma concha do feijão ao refogado, tempere com
 três pitadas de sal e amasse um pouco com a parte de
 trás da  conha. 
Isso vai ajudar a engrossar o caldo.

5. Volte o refogado para a panela e deixe ferver até
 que o caldo esteja no ponto de sua preferência.



Veja os outros vídeos da série



FONTE:  http://blogs.estadao.com.br/paladar/
como-fazer-feijao/







Filé à diana. Brega e bom

10 de junho de 2015|
21h24|
Por Patrícia Ferraz

PRATO DO DIA | Receita testada pela editora 
do Paladar, Patrícia Ferraz

Rendimento: 4 porções

Datado, brega, o filé à diana merece, sim, todos os 
adjetivos que o acompanham desde que perdeu o prestígio conquistado nos anos 1950, quando era símbolo de requinte, preparado num rechaud na frente do cliente. 

A origem do prato é incerta, mas, acredita-se que tenha sido batizado em homenagem à deusa da caça na mitologia.

Esta versão está no livro Quem colocou o filé no Wellington (Melhoramentos). O prato está aqui porque é delicioso e fácil de fazer.



FOTO: Gabriela Bilo/Estadão

Ingredientes

4 bifes de filé mignon
1 cebola pequena picada
50g de manteiga

100g de cogumelos paris picados
50 ml de conhaque
250 ml de creme de leite

1 colher de mostarda de Dijon
2 colheres (chá) de molho inglês
Sal e pimenta-do-reino a gosto


Preparo


1. Achate os filés com um martelo, sem bater. 
Tempere com sal e pimenta.

2. Derreta metade da manteiga até que faça espuma
 e frite os filés por dois minutos de cada lado. 

Tire da frigideira e reserve.

3.Ponha a manteiga restante, sem lavar a frigideira, 
e refogue a cebola.

 Junte os cogumelos, refogue por dois minutos.

4. Ponha o conhaque e flambe (cuidado!). 

Espere a flama baixar e junte o creme de leite, o molho
 inglês e a mostarda. Cozinhe até reduzir pela metade.

5. Devolva os filés à frigideira com o molho, aqueça 
e sirva.

Para beber

Para a sommelière Gabriela Bigarelli, consultora do Maní, o filé à diana pede vinhos de corpo médio, com estrutura, equilíbrio e personalidade. Os taninos darão apoio para equilibrar as fibras da carne e a gordura do creme de leite. 

Ela sugere o chileno Gran Reserva Assemblage Chateau Los Boldos 2013, corte de Shiraz e Cabernet (R$ 89 na Zahil). E também indica o italiano Branccaia Tre Maremma Igt 2012, da Toscana, de caráter mineral pronunciado com boa acidez (R$ 92 na Grand Cru). E o espanhol Salmos Priorat Miguel Torres 2011, de corte complexo com aromas de frutas vermelhas e notas de tabaco e couro (R$ 180 na Devinum).


FONTE:  http://blogs.estadao.com.br/paladar/file-a-diana-brega-e-bom/


Choripán

8 de julho de 2015|
20h54|
Sem Comentários|
Por Redação Paladar

Versão argentina do cachorro-quente, tem linguiça
 tipo chouriço (chori), pão de sal (pan) e chimichurri, 
o molho que, acredita-se, nasceu no séc. 19. 

O nome pode ser corruptela de Jimmy McCurry,
 irlandês que marchava nos Pampas.

 Ou herança dos bascos, que chamam “grande 
mistura de “tximitxurri”. 
Fato é que ele vai bem no choripán.




FOTO: Felipe Rau/Estadão










Nenhum comentário:

Postar um comentário