terça-feira, 30 de abril de 2013

DICAS, DICAS , DIVERSAS....... 1029



DICAS, DICAS , DIVERSAS.......  1029



Dicas Para Começar a Acampar

Se você não faz idéia de como se preparar não se preocupe,

 não há nenhum mistério. 
Um pouco de organização e planejamento pode tornar sua primeira experiência muito agradável. 
Confira neste artigo algumas dicas essenciais para quem vai acampar pela primeira vez.



Em primeiro lugar, obtenha o máximo de informações 
sobre as condições e o local para onde está indo:

É quente? Frio? Perto de praia? Nas montanhas?
 Você irá de carro ou terá que carregar seus
 equipamentos até o local do camping?
 Quantos dias você ficará lá? 

Você fará sua própria comida ou tem algum local 
próximo que fornece alimentação? Tem mosquito? 
Estas informações são fundamentais para definir 
os equipamentos e acessórios que você vai precisar.

 E hoje, em tempos de Internet, é muito fácil fazer
 uma pesquisa básica sobre o destino de sua viagem.

  

Barraca – Item essencial do ato de acampar. 

É, inclusive, o que o caracteriza.
 De acordo com o local onde você vai acampar você
 escolherá o tipo de barraca mais adequado. 

Por exemplo, se você vai de carro até o local do 
acampamento não precisará se preocupar com 
o peso, pode escolher uma maior, com mais
 conforto.

 Entretanto, se for carregá-la nas costas, melhor
 será uma barraca pequena, com armações em
 fibra de alumínio, material muito mais leve. 

Em nosso site temos dicas sobre as barracas mais
 apropriadas para o Brasil e sobre como escolher
 um local para montar a barraca.

Iluminação – Dentro 
de uma barraca não é como em nossa casa, não possui 
luz elétrica, logo, não se esqueça de levar umalanterna,
 ainda que tenha luz na sua área de camping.

 É um item fundamental para quem vai dormir em 
barracas. Importante: em hipótese alguma acenda 
fogareiro, lampião à combustão ou fogueira dentro 
da barraca.

Para dormir – Isolante térmico e saco de dormir são
 itens essenciais para uma boa noite de descanso. 
Se o local for frio, precisará de um saco mais técnico 
e que suporte baixas temperaturas. 

Se for acampar na praia, por exemplo, um saco de 
verão resolverá o seu problema.
 Veja como escolher um saco de dormir em nosso site.

  

Alimentação – Se você for fazer seu próprio 
alimento, precisará de um fogareiro e de panelas,
 além da comida, é claro.

 Procure alimentos que cozinhem mais rápido 
ou pré-cozidos.

 Isso vai facilitar muito a sua vida. 
Se o local for frio, não se esqueça de levar algo 
quente para beber, como um chá ou achocolatado. 
Uma água quente resolverá o seu problema. 

Leve lanches fáceis e que não precisam de 
refrigeração para comer ao longo do dia, como
 barra de cereais, biscoitos, chocolate, castanhas,
 frutas secas…
 Leve lanches reforçados e faça apenas uma 
refeição no final do dia, assim você aproveitará 
melhor o passeio. 

Um bom café da manhã é fundamental para
 enfrentar bem um dia com muitas atividades.

Água – Confira se no local aonde você vai 
acampar tem água.

 Se for uma área de acampamento com infra
estrutura (banheiro, pia, etc…) muito melhor. 
Você precisa se preocupar apenas com a água 
que vai beber. 

Sempre é bom levar purificadores de água, tipo 
clorin, facilmente encontrado em farmácias.
Se for um camping selvagem, se informe se há 
rio por perto ou se você vai precisar levar algo
 para armazenar água, para o banho e para l
avar utensílios, por exemplo. 

E use sabão biodegradável, como o neutro ou
 o de coco, para lavar seus utensílios.
 O meio ambiente não precisa sofrer com sua
 presença.

Banheiro – Se estiver acampando no mato, sem
 infraestrutura, recomendamos levar uma pá 
pequena para facilitar sua vida e manter sua 
postura consciente e ecológica. 

Ela será usada para você fazer um buraco no 
chão, fazer suas necessidades, colocar o seu 
papel higiênico sujo e depois tampar. 

Além de não deixar cheiro, não corre o risco 
de alguém pisar e agiliza a decomposição.

Para vestir – Leve roupas adequadas ao local
 para onde você está indo. Se frio, leve casacos… 
Se calor, roupas frescas.



Mochila – Item fundamental para levar todos
 os seus equipamentos, principalmente se você
 tiver que carregá-los.

 Cada situação sugere um tipo diferente de mochila: 
se vai de carro até o local do camping, o mais 
importante é uma mochila pequena para os passeios. 

 Alguns acessórios complementares podem lhe ajudar
 a garantir o seu conforto, independente do local 
aonde se acampa: repelente, protetor solar, cantil, 
lanterna e um canivete (tipo suíço, com várias 
utilidades).

  

Sobretudo, lembre-se que acampar pode ser uma 
opção e estilo de vida.

 Com os acessórios adequados é possível ter conforto
 e segurança suficientes para que seu passeio se 
torne inesquecível. 

Não pelos perrengues que você passou, mas sim 
pelo prazer e contato próximo à natureza
 proporcionado pelo ato de acampar.




Dicas para começar sua Horta


Aprenda neste artigo importantes informações 
gerais para você começar a prática da horticultura.


Tipos de hortas


Hortas Educativas

É toda horta cujo principal objetivo é a educação dos indivíduos que dela participam direta ou indiretamente. 

A educação hortícola se refere ao aprendizado das
 técnicas básicas de produção, dos cuidados essenciais 
com as qualidades dos produtos das formas e modos 
de preparo e consumo, e dos aspectos nutricionais
 relativos à alimentação de hortaliças diversas. 

Assim, a horta educativa é sempre diversificada, 
cultivando-se diferentes espécies hortícolas ao 
mesmo tempo. 

Pode ser escolar, quando conduzida pelos estudantes 
de uma escola de qualquer natureza: 

Comunitária, quando conduzida em comum por associação
 ou grupo de pessoa, formal ou informalmente constituído
 e familiar também denominada caseira ou de “fundo de quintal”, quando conduzida pelo individuo e a sua família. 

Esta, localiza-se geralmente próxima à residência do proprietário.


As hortas educativas geralmente ocupam pequenas
 áreas os produtos são destinados prioritariamente
 à alimentação das pessoas envolvidas.

 Entretanto, podem crescer e gerar excedentes para comercialização e até se transformarem em atividade
 com duplo objetivo, educacional e comercial. 

Também pelas características dos serviços nela 
envolvidos, normalmente leves podendo ser executados
 até por velhos e crianças sendo as principais práticas realizadas em horário de sol fraco, a condução de uma
 horta educativa torna-se freqüentemente em atividade
 de lazer, surgindo daí a motivadora de 
“Horta Recreativa”.



Horta Comercial


É toda exploração hortícola cujo principal objetivo é a obtenção de rendimento econômico proveniente da comercialização de produtos.

 Pode ser diversificada ou especializada e com 
diferentes destinos para os produtos obtidos.


   

A horta comercial diversificada é geralmente de
 pequeno porte e localiza-se normalmente na periferia
 dos centros urbanos, formandos “ Cinturões verdes” . 

Os produtores cultivam várias espécies hortícolas 
e vendem os produtos nas feiras livres ou a 
intermediários, varejistas ou não, que os comercializam 
nas feiras e mercados ou centros de abastecimentos.


A horta comercial especializada é geralmente de médio
 o grande porte, explora poucas espécies e localiza-se geralmente afastada dos grandes centros urbanos 
entretanto, a maior ou menor distância de centros 
urbanos é a função do destino da produção e das 
características dos produtos.

 Quando a produção se destina diretamente ao consumo
 \e trata-se de produtos altamente perecível, a exemplo
 das folhosas a menor distância e o acesso aos grandes 
centros urbanos são fatores da maior importância, quando
 a produção \se destina à industria outros produtos suportam transporte a longa distância como alho, cebola, batata, 
etc. , a maior distância dos centros urbanos é irrelevante
 e até pode se transformar em fator de redução de custos,
 pelo menor preço das terras.

 Assim também, são as grandes explorações olerícolas
 para a industria de enlatados, como as de tomate, 
ervilha, aspargo e outras.


Classificação das Hortaliças

Segundo as partes utilizadas como alimento
Na linguagem popular, e até utilizadas por alguns
 técnicos, as hortaliças são classificadas como
 legumes, verduras e 

condimentos.  

   

Denomina-se legume toda hortaliça cuja a parte 
aproveitada como alimento é fruto, semente, bulbo, 
raiz ou tubérculo, como: tomate, ervilha, cebola,
 cenoura, batata, etc.
 Verduras, as hortaliças cujas partes aproveitadas 
são folhas, flores e hastes, como: alface, couve-flor, 
brócolos, agrião, e etc.


Os condimentos compreendem as hortaliças cuja 
finalidade é melhorar o sabor, o aroma, ou a aparência 
dos alimente, como o coentro a cebolinha, a salsa, 
a pimenta, entre outros.


Segundo o parentesco botânico


Por este critério, as hortaliças compreendem um 
grande numero de família dentre as quais são
 encontradas uma ou mais espécies de interesse
 econômico.

Importância do cultivo e consumo de hortaliças


As Hortaliças são, por excelência, fontes de
 vitaminas e sais minerais, substâncias essenciais 
ao bom funcionamento do organismo humano.

 Auxiliam a digestão e o funcionamento dos 
diversos órgãos sendo, por isso, consideradas 
alimentos protetoras da saúde.


Como o organismo humano não tem a capacidade de armazenara vitaminas e sais minerais, necessários 
à sua nutrição, aconselha-se a ingestão diária de tais
 nutrientes, especialmente provenientes de hortaliças
 pelos benefícios adicionais pela ingestão de fibras. 

Contudo, deve-se diversificar o consumo de hortaliças
 para equilibrar a nutrição vitamino-minerais, vez que
 a riqueza nutricional das espécies é bastante diferente.

 Uma hortaliça pode ser rica em um ou mais 
nutriente e pobre em outros (quadro 2).


Ferramentas e equipamentos para sua horta

  

Em olericultura, normalmente são empregados 
vários instrumentos que muito auxiliam
 a execução das tarefas.

 Porém, para as pequenas hortas a enxada 
e qualquer equipamento que permita regar 
as plantas são os únicos considerados indispensáveis, instrumentos como: enxadão, par,garfo, cavador 
transplante, carro-de-mão, marcadores diversos,
pulverizadores e outros improvisados pelo olericultor,
 são importantes porque facilita os trabalhos 
e proporcionam o melhor rendimento. 

A utilização de equipamentos como arados, grade,
enxada rotativa, sulcador, conjunto de irrigação,
 etc., é mais freqüente em hortas maiores ou em
 pequenas hortas comerciais.
Materiais de Plantio

As hortaliças podem ser multiplicadas por sementes,
 mudas ou brotos, hastes, ramas ou estacas, frutos, 
tubérculos, bulbos e bulbilhos ou “dentes”.


As sementes representam o material 
de multiplicação da maioria das espécies
 hortícolas. 

Em geral estas são pequenas e perdem rapidamente
 o poder germinativo na ausência de embalagens 
adequadas, especialmente se mantidas em temperaturas
 e umidade relativas elevadas.

 Latas e sacos de papel laminizados são as embalagens que melhor conservam o poder germinativo das sementes comercializadas. Por isso, estas devem ser adquiridas em quantidades necessárias para um curto período e em embalagens fechadas. 

O rotulo das embalagens indica a espécie, a cultivar, 
o poder germinativo e a validade do teste de germinação, 
que deverão ser observados na ocasião da compra.

São multiplicadas por sementes as seguintes espécies
 abóbora, abobrinha, agrião, alface, beterraba, beringela, cebola, cebolinha, cenoura, coentro, couve, brócolos, 
couve-flor, feijão-vage, jiló, melancia, melão, milho-doce, moranga, nabo, pepino, pimentão, pimenta, rabanete, 
salsa, quiabo e tomate.


As mudas podem ser originadas de sementes, plantadas 
em canteiros especiais, ou de parte de vegetal (vegetativas) como as brotações laterais de couve e pedaços de cebolinha.


Hastes, ramas, ou estacas são pedaços do caule 
de outras hortaliças, utilizados como material 
de plantio, a exemplo do agrião, a batata-doce 
e do hortelã.

 Para a batata-doce, ramas com 20 a 30 cm de 
comprimento constitui o principal material de plantio.


Frutos é o material de plantio do chuchu. 
Este, apesar de considerado o material vegetativo
 por autores, trata-se de material sexuados.

Tubérculo é o material vegetativo de multiplicação 
da batatinha, que deve ser plantado com 3 a 4 cm
 de tamanho.

Bulbo é o material vegetativo da cebola ou 
a própria cebola, que pode ser utilizada para plantio.
 Neste caso, deve-se escolher ou produzir bulbos
 dos menores, também denominados bulbinhos.

Bulbinho ou “dente” é o material utilizado para 
a multiplicação do alho.

Para a produção própria de qualquer material 
de multiplicação de hortaliças deve-se escolher
 plantas mães produtivas, bem desenvolvidas 
e isentas de pragas e doenças.
Desenvolvimento das Hortaliças


Considerações sobre o solo


As plantas necessitam apenas Ter disponível no
 solo os componentes: nutrientes, água e oxigênio. 

O grau de exigência desses componentes varia 
principalmente em função da espécie de planta
 ou cultivar.

 As hortaliças, em geral, se caracterizam pela 
alta exigência nos três componentes citados.


Considerações sobre o clima


Dentre os fatores climáticos, a luz, a temperatura
 e a umidade são os de maior importância 
em olericultura.
Adubação

A adubação de hortaliças deve ser feita visando 
suprir praticamente todas as necessidades 
nutricionais da planta, pelo menos em 
macronutrientes.


  


Adubação básica


Em síntese, a regra de utilização de 150 a 250g 
da fórmula 4-14-8 ou 4-16-8 por m² de área deve
 ser acrescida de relativa dos de bom senso. 

Deve-se considerar as exigências nutricionais das
 espécies, os grandes espaçamentos, a duração 
do clima, o nível de produtividade esperando e 
as indicações de real estado de fertilizante do solo.


Adubação Orgânica


O adubo orgânico é da maior importância para 
o cultivo de hortaliças. 
Mesmo pelo fornecimento de nutrientes, vez que 
na maioria dos casos é pobre, mas, pela melhoria
 das condições físicas do solo que impõe.


A matéria orgânica torna o solo muito solto 
mas ligados, conferindo-lhes maior capacidade 
de retenção de água e nutrientes e os solos mais
 pesados, mais soltos, com maior porosidade 
e penetração do ar. 

O adubo orgânico melhora a vida macro 
biológica do solo favorecendo a sobrevivência
 de minhocas, fungos e bactérias benéficas.

 Fornece ainda micronutrientes às culturas
 e favorece a absorção de nutrientes provenientes
 de outras fontes.
Obtenção de Mudas


As mudas da maioria das espécies hortícolas 
são obtidas a partir de sementes.

 A semeadura em sementeiras deve ser bastante
 uniforme, em pequenos sulcos paralelos, 
distanciados 10 cm e profundidade em torno de 1 cm. 

A cobertura das sementes deve ser feita com uma
 fina camada de terra ou esterco curtido, de 
preferência, peneirado sobre o leito.


A cobertura do leito com folhas de dendezeiro, 
coqueiro ou assemelhado ajuda a conservar 
a umidade, evita compactação e super aquecimento
 do solo, favorecendo a germinação.


Instruções Gerais


Irrigação


A irrigação é fundamental para complementar a grande necessidade de água, para a maioria das espécies hortícolas, mesmo em períodos ou regiões onde ocorrem os melhores regimes de distribuição de chuvas.


Em geral, a quantidade de água a aplicar por vez, 
deve ser o suficiente para molhar a terra at’;e a 
profundidade de 20 a 25 cm, onde se concentram 
a maioria das raízes.

 O excesso favorece a erosão e a lixiviação dos nutrientes. 
A falta prejudica o crescimento e a qualidade dos produtos podendo acelerar o processo de maturação.


A irrigação pode ser feita por sulcos ou por aspersão.


Capina


A capina é a operação executada para retirar 
as ervas daninhas que infestam as culturas. 
Deve ser realizada o quanto antes e sempre que
 necessário, para evitar a concorrência por água,
 luz e nutrientes.


Controle de pragas e doenças


As principais pragas que atacam as hortaliças 
podem ser agrupadas em insetos, ácaros
 e nematóides.

  

O controle de insetos e ácaros deve ser feito por 
meio de catação manual ou eliminação das partes
 muito atacados.

 Os nematóides são melhor controlados por meio 
de práticas culturais como rotação de culturas, 
arações e gradagens sucessivas em dias de solo, 
inundações temporárias e uso de cultivares resistentes.

As doenças mais comuns nas hortaliças são
 causadas por fungos, bactérias e vírus.


O controle das doenças deve ser feito 
eliminando-se as partes atacadas ou a planta toda.

 Num caso de virose deve se eliminar todas as
 plantas atacadas e combater os insetos vetores.

 Muitas vezes, no entanto, um mau desenvolvimento
 das plantas, amarelecimento das folhas, murchamento
 e morte das plantas podem ser causados por deficiência nutricional.

 Também, a falta ou excesso de água ou excesso de
 calor ou frio podem ser responsáveis por esses 
sintomas.


Colheita


As hortaliças devem ser colhidas no ponto que 
as características de paladar e preferência de
 mercado forem satisfeitas.

O ponto de colheita pode ser definido pela idade
 da planta, desenvolvimento das folhas, hastes, 
frutos, raízes ou outras partes utilizadas 
como alimento.




Como Instalar: Lâmpada Fluorescente



Você pode querer substituir alguns dos antigos 
dispositivos incandescentes porlâmpadas fluorescentes. 
As lâmpadas fluorescentes iluminam de modo 
uniforme e sem fazer sombras, mas o melhor de
 tudo é que elas são mais eficientes que as lâmpadas incandescentes. 

Em uma lâmpada incandescente, boa parte da 
energia elétrica se perde em forma de calor, em vez
 de luz. A lâmpada fluorescente, ao contrário, 
permanece fria.


Como funciona uma luminária fluorescente? 
Em um circuito fluorescente, começando no pino 
à esquerda do plugue, a corrente passa através 
do reator, dos filamentos da lâmpada, do 
interruptor do starter, do outro filamento da
 lâmpada e, finalmente, através do pino 
à direita do plugue. 

A corrente aquece os dois pequenos elementos
 nas pontas do tubo fluorescente; em seguida, 
o starter é acionado e a corrente passa através 
da luminária.


O reator é uma espiral magnética que ajusta 
a corrente ao longo do tubo. 
Ele gera uma sobretensão de arco elétrico através
 do tubo quando o starter é acionado e mantém 
a corrente passando à taxa exata quando o tubo 
está brilhando. 

Na maioria dos dispositivos fluorescentes, o starter
é um interruptor automático.
 Enquanto ele sente que a luminária está brilhando,
 permanece aberto. 
O starter se fecha sempre que você desliga 
o dispositivo.



Um dispositivo fluorescente tem três componentes
 principais: a lâmpada, o reatore o starter
Quando um desses componentes funciona mal, 
geralmente é necessário substituí-lo.


Muitos dispositivos fluorescentes têm mais de um 
tubo a fim de fornecer mais luz. 

Estas luminárias precisam ter starters e reatores
 individuais para cada tubo. 
Pode parecer que o dispositivo tem dois tubos 
funcionando no mesmo reator, mas na verdade 
há dois reatores incorporados em um conjunto. 

Os dispositivos com quatro tubos, da mesma 
forma, têm quatro starters e quatro reatores.
 Em alguns tipos de dispositivos, os starters 
são internos e não podem ser substituídos
 individualmente.


Já que há apenas três componentes fundamentais
 em uma lâmpada fluorescente, em geral você
 mesmo pode fazer os reparos. 

Todas as lâmpadas fluorescentes perdem o brilho
 com o tempo e podem até começar a tremeluzir
 ou a piscar. 

Esses são sinais de alerta e você deve fazer os reparos necessários assim que perceber qualquer alteração no desempenho normal da luminária. 

Um tubo fosco geralmente precisa ser substituído 
e falhas nesta substituição podem acarretar estragos 
em outras partes do dispositivo. 

Assim, se a lâmpadatremeluzir ou piscar repetidamente
 gastará o starter, fazendo com que o isolamento desta
 peça se deteriore.



Para instalar 
uma nova lâmpada fluorescente, insira os pinos do 
tubo no suporte e gire-o para prender no lugar. 
Substitua o tubo quando ele ficar fosco, tremeluzente
 ou piscar.

Os dispositivos fluorescentes podem ser revisados 
de modo bastante simples através do método de
 substituição. 
Se você suspeitar que algum componente esteja 
defeituoso, substitua-o por um novo. 

Comece com o bulbo ou com o tubo fluorescente.
 Você pode tanto instalar um novo como testá-lo 
em outro dispositivo, caso não tenha certeza de 
que ele está queimado. 

Remova o tubo antigo girando-o para fora dos 
bocais do dispositivo. Instale o novo da mesma
 forma: insira os pinos do tubo no bocal e gire-o 
para prender no lugar.


Se o problema não estiver no tubo, tente mudar o starter.
 Os starters das lâmpadas fluorescentes são classificados segundo sua potência em watts e é importante que você
 utilize o starter correto para o tubo do seu dispositivo.

 Remova o starter antigo da mesma forma que você 
removeu o tubo antigo, girando-o para fora do bocal 
do dispositivo. Instale um novo inserindo-o no bocal 
e girando para trancá-lo no lugar.


O reator também é classificado de acordo com 
sua potência em watts e o que irá substituí-lo (assim
 como o starter) deve combinar com a potência do
 tubo e do tipo de dispositivo. 

O reator é a parte mais improvável de apresentar
defeitos e a mais difícil de substituir; portanto, 
deixe o reator por último quando começar 
a substituir os componentes.

 Para substituir um reator defeituoso, desligue 
o circuito, desmonte o dispositivo, transfira os
 fios do reator antigo para o novo (um de cada
 vez, para evitar conexões incorretas) e, enfim, 
monte novamente o dispositivo.

Para instalar um starter em
 um dispositivo fluorescente, simplesmente insira-o
 no bocal e gire-o para que fique preso.


Se o tubo, o starter e o reator estiverem todos
 funcionando bem e a lâmpada não acender
 mesmo assim, verifique se não há defeitos
 no interruptor. 

Se a luminária for controlada por um interruptor 
de parede, substitua-o conforme mostrado na 
próxima seção. 

Se a luminária tiver um interruptorde botão, 
o antigo pode ser substituído por um novo
 do mesmo tipo. 

Para desligar o circuito antes de começar
 a trabalhar no interruptor, remova o fusível
 deste circuito ou desarme a chave do disjuntor.


Na maioria dos casos, o interruptor é aparafusado 
a uma porca na parte de dentro da luminária
Dois fios do interruptor estão conectados, 
geralmente com protetores isolantes, a quatro
 fios do tubo fluorescente. 

Desmonte o dispositivo o quanto for necessário 
para poder acessar a parte de trás do interruptor;
 aparafuse o novo interruptor e transfira os fios 
do antigo para o novo, um de cada vez, para evitar
 conexões incorretas. 
Remonte o dispositivo e ligue o circuito.


Se você estiver pensando em instalar um novo
 reator ou um novo interruptor, considere a
 possibilidade de instalar um dispositivo 
completamente novo. 
Um dispositivo fluorescente antigo padece dos
 mesmos efeitos de envelhecimento que um 
dispositivo incandescente. 

É claro que você também pode substituir uma 
antiga luminária incandescente por um modelo
 fluorescente novo.

 Tanto um quanto o outro podem ser feitos 
por você mesmo.
Instruções para a instalação de uma lâmpada
 fluorescente:



Materiais necessários:


chave de fenda
desencapador de fios
conectores wirenut ou outros conectores sem solda
dispositivo fluorescente de substituição



Passos:


desligue a corrente do dispositivo antigo. 
Note que apenas desligar ointerruptor pode não
 cortar a corrente do dispositivo; portanto, 
certifique-se de retirar o fusível ou desarmar
 o disjuntor do circuito;

retire o suporte que prende o dispositivo existente 
e desconecte os fios daluminária dos fios do circuito. 
Desmonte a nova luminária fluorescente até que 
você tenha acesso aos fios;

ligue os fios do dispositivo com os do circuito 
usando wirenuts ou conectores sem solda de
 crimpar. 
Combine os fios por cor: branco com branco, 
preto com preto;


posicione o dispositivo contra o teto e prenda-o
 com os parafusos da embalagem da nova luminária
Você talvez tenha que remontar o dispositivo antes
 ou depois de fixá-lo, dependendo do modelo. 
Religue a energia.




Dicas sobre Ferro de Solda



Através deste artigo, aprenda dicas sobre 
esta ferramenta indispensável no mundo
 da eletrônica: o ferro de solda.



Um acessório fundamental para profissionais 
ou hobbystas que utilizamo ferro de solda 
é um simples e barato item chamado 

Ele ajuda a evitar acidentes com o equipamento
 em se trabalha, ou ainda, com o o próprio
 manejador.



Existem diversos modelos no mercado, mas com 
um pouco de criatividade voce poderá construir
 um utilizando sucatas (molas, ferro, vergalhão, etc…).

 O importante é ter um lugar seguro para
 repousar o ferro de solda o que ira facilitar 
o seu trabalho e tornar mais seguro o ambiente,
 evitando acidentes e queima indesejada de 
objetos em sua bancada.


Além de manter o ferro de solda em seu lugar 
apropriado, existe ainda outro fator de grande
 importância que é manipulação deste 
instrumento de bancada.

 Se mau dimensionado em termos de potência para
 o que se pretende fazer e imperícia na sua utilização 
pode se tornar uma arma de destruição de trilhas e componentes!

  

O ferro de solda possui um companheiro inseparável:
osugador de solda. Indispensável ao hobbysta e técnico
 em eletrônica. Sem ele vocênão consegue retirar um componente do circuito, pode até arrancá-lo, mas isso
 não é correto, pois você levaria mais tempo para 
realizar a operação aquecendo em demasia o
 componente e colocando em risco a trilha de cobre 
do circuito impresso. 

Com o auxilio do sugador você remove com facilidade 
a solda dos terminais dos componentes e deixa 
os orifícios livres para uma nova inserção. 

Para trabalhos delicados como montagens de
 projetos ou reparações eletrônicas, normalmente 
utilizam-se ferros de solda de potência entre 20 
e 30 watts. 

É claro que existem estações de solda com controle de temperatura e outras funções incorporadas, mas estes equipamentos não se destinam-se ao hobbysta e ao
 técnico que está iniciando, por se tratar de 
equipamentos mais caros e sofisticados.


É importante adquirir um soldador de boa qualidade
, bem como o sugador e a solda a ser utilizada. 

Existem diversos tipos de ponteiras utilizadas nos 
soldadores: Finas, grossas, arredondadas, longas,
 curtas, etc. 

É importante que você disponha de alguns tipos
 diferentes. Existem Ci’s que a proximidade de seus
 terminais exigem um ferro com a ponta muito fina 
para que sejam removidos ou inseridos o que seria
 quase impossível com um ferro de ponta grossa pois 
ao soldar um terminal voce já estaria espalhando 
solda no outro e fazendo um curto.



Se você ainda não possui prática, treine em sucatas de placas removendo componentes e os recolocando. 

Em pouco tempo voce irá se adaptar a estas
 ferramentas, mas trabalhe sempre com calma,
 sob boa iluminação e com o equipamento ou
 placa bem posicionado.


Conservação do Ferro de Solda

Após o uso, não se deve sacudir o ferro para
 retirar os resíduos de solda acumulados na 
ponta.

 Pelo contrário, a ponteira deve permanecer
 estanhada para evitar sua oxidação. 

Utilize uma esponja levemente umedecida para 
limpar a ponteira com o ferro ainda quente. 
Em seguida estanhe o mesmo.

Nunca Lixe a ponta do ferro, para não remover 
o revestimento.

Não substitua a ponteira por outra que não seja 
original ou especialmente desenvolvida para 
aquele tipo de ferro de solda.

Lembre-se: conservar e manejar corretamente
 suas ferramentas é fundamental para a realização
 de um bom trabalho.



Como fazer Paredes Listradas


Aprenda neste artigo algumas dicas sobre como
 fazer paredes listradas para decorar sua casa.




Material:


1º passo – com a parede já lixada e limpa, pinte
 toda a superfície com quatro demãos de uma 
das tintas que irá compor a parede listrada.



  

2º passo – assim que a tinta secar, faça a marcação 
da listra de 30 cm de altura usado um lápis e uma 
trena. 
Em seguida, a cobriu com a fita crepe de 2 cm de 
largura.
 Caso as listras sejam verticais utilize umprumo 
para fazer , caso as listras sejam horizontais utilize
 também um esquadro.



  

3 º passo – usando um rolo de espuma, aplique no
 interior desta faixa quatro demãos do Líquido

4 º passo – com o líquido seco, comece a retirada 
da marcação.
 Ao invés de puxá-la de uma só vez, com apoio de
 uma régua corte a fita crepe com um estilete
depois a retire. 
Dessa forma a linha fica perfeitamente definida.



  

Parede pronta. Use sua imaginação para fazer 
listras de várias cores e tamanhos.
 Com esta técnica simples de pintar listras na parede 
você pode diferenciar de maneira elegante qualquer 
cômodo de sua casa ou apartamento.





Outros exemplos de paredes listradas:














Sobre Fogareiros

Quem não sonha com uma comida quente no final 
de um longo dia de caminhada? 
Pois os fogareiros de hoje em dia são responsáveis 


por verdadeiros milagres – são “fogões de bolso”,
 eficientes, muito quentes (com um grande poder 
calorífico), práticos e pequenos. 

Se você faz caminhadas longas, com mochilas
 cargueiras que duram vários dias em lugares 
isolados ou acampa com muita freqüência mas 
sempre do lado do carro, você precisa de um
 fogareiro. 

Se você vai para regiões geladas, onde é necessário 
derreter neve ou não quer nada tão técnico assim,
 mas tem crianças pequenas que estarão por perto
 na hora de manusear o equipamento, você precisa
 de um – bom – fogareiro.   





Existem vários tipos de fogareiros no mercado 
e nem todos usam o mesmo combustível. 

Benzina, álcool e gasolina são facilmente
 encontráveis em qualquer lugar do Brasil. 
Além do mais, são mais ecológicos, pois não geram
 um cartucho de gás vazio no final do uso. 

Querosene também pode-se encontrar em quase
 qualquer lugar – sendo uma boa solução para quem faz expedições ao redor do mundo, viajando ao exterior com freqüência. 

Se este não é o seu caso e você pretende, no máximo, 
dar um pulinho até a Patagônia, fazer o Caminho de 
Santiago ou Macchu Picchu, além de rodar pelo Brasil,
 nós temos a solução de melhor custo x benefício do
 mercado. Confira as nossas dicas:


Tipos de Fogareiros:

   

1.Espiriteiras – além de serem muito baratos (são, 
sem dúvida, os modelos mais baratos do mercado!),
 são minúsculos e funcionam bem. 
Usam álcool hidratado.






2. Fogareiros LPG – são também muito baratos mas
 o poder calorífico é menor que os “multifuel”. 
Funcionam muito bem nas temperaturas que temos
 no Brasil. Não servem para altitude.







  


3. Fogareiros “Multifuel” – são os fogareiros mais 
caros do mercado, mas costumam durar muito tempo
 e serem muito eficientes. 

Costumam vir acompanhados das garrafas próprias 
para o combustível e só devem ser usados com este
 tipo de recipiente. 

Se você for para o gelo, compre também a base para
 colocar abaixo do queimador, pois o gelo onde o
 fogareiro é apoiado acaba derretendo com o calor,
 dificultando o seu trabalho.



Alguns tipos de combustíveis líquidos:


1. Qualquer fogareiro para ser usado com combustível
 líquido queima benzina (“white gas”). 
Esse combustível costuma ser vendido como
 “combustível de acampamento” (camping fuel)
 ou “combustível de fogareiro” (stove fuel), sob 
várias marcas diferentes.

 Ele costuma evaporar fácil e limpamente. 
É muito volátil e deverá ser usado com muito 
cuidado. 
É a nossa benzina retificada.

2. Fogareiros “multifuel” aceitam quase todo tipo de combustível como querosene, diesel, gasolina, benzina
 retificada (é o combustível mais limpo que existe. 
Nos países de língua espanhola da América do Sul, 
encontramos algo parecido chamado “Benzina Blanca”,
 mas não tão limpo e puro quanto a benzina retificada
 nacional) etc. 


No entanto, alguns combustíveis são muito “sujos” 
e acabam comprometendo o desempenho 
do equipamento. 

Nada que uma limpeza ocasional, mais freqüente 
do que o normal, não resolva. 

Como eles usam garrafas próprias, que enchemos 
na hora do uso, ao invés de cartuchos descartáveis,
 são mais leves, mais baratos durante o uso
 (o aparelho, em si, é mais caro) e mais “ecológicos”. 

O uso dele exige que sejam “bombeados” para dar
 pressão dentro da garrafa, serem aquecidos antes
 de usar e necessitam de cuidados freqüentes – 
principalmente quando queimam combustíveis 
como querosene. 

São os fogareiros mais populares para usuários
 freqüentes, grandes expedições e montanhistas.

 O querosene costuma ser fácil de encontrar em várias
 partes do mundo (mais do que os outros tipos de 
combustível). 
No entanto, exige que álcool ou outro agente seja 
usado para começar a queimar. 

Provavelmente, deixará seu fogareiro engordurado,
 todo preto e cheirando a … querosene! 
Mas é também muito econômico e mais seguro que 
a benzina, por não ser tão volátil.

3. LPG (Liquidified Petroleum Gas) – é o termo
 genérico para combustíveis como butano, isobutano
 e propano, que são acondicionados e vendidos em
 um recipiente de metal pressurizado (cartucho), 
facilmente encontrável nos países industrializados. 

Com apenas uma válvula sendo a responsável pela
 abertura do sistema, ele é de fácil manutenção.
 São muito convenientes para o uso – leve e funciona 
bem! 
São populares entre usuários ocasionais, remadores, 
viagens curtas e montanhistas de verão. 

O cartucho acrescenta custo, peso e um lixo para
 o meio ambiente, se não for devidamente reciclado. 
E, lembre-se, se você pode carregar o cartucho 
cheio para o meio ambiente, também poderá
 trazê-lo vazio de volta…

4. Álcool – pode ser usado tanto líquido quanto
 sólido, em gel, dependendo do fogareiro utilizado.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre 
fogareiros e combustíveis e já sabe onde pretende
 usar esse equipamento, você está pronto para
 escolher ofogareiro que melhor se encaixa nas 
suas necessidades.




Dicas Para Sua Barraca


Quem nunca acampou, não sabe as maravilhas que 
é dormir em uma casinha de náilon, muito menos 
frágil do que parece, única proteção contra as
 intempéries da natureza em uma noite ao ar livre. 

Mais, não imagina a praticidade em se conseguir 
carregar a casa nas costas, tal e qual os caramujos
 e tartarugas, e poder armá-la onde quiser: uma 
crista, um cume, com uma vista que dinheiro 
nenhum no mundo paga!

 Pois as barracas também foram se modernizando
 e diminuindo de peso, utilizando materiais leves 
e duradouros.

 Suportam muito melhor ventos e chuvas coisa
 fundamental se você pretende utilizá-la em 
montanha (ao contrário do conforto dos campings
 urbanizados, quando temos até banheiro e cozinha 
à disposição, o camping selvagem não oferece nada 
disso e, pior ou melhor, muito provavelmente estará
 a algumas horas ou mesmo dias da civilização mais
 próxima). 

Mas, apesar de ter sido feita para uso ao ar livre, 
o maior inimigo do náilon é o sol procure mantê-la
 longe dele sempre que possível…


Dicas importantes:


  

Como escolher uma barraca? Como todo material, 
vale a pena você pensar no uso que dará a ela. 

É para carregar nas costas? Então, o peso vai fazer 
toda a diferença… 

Para quantas pessoas? Lembre-se que uma barraca
para três pessoas é mais pesada que uma para duas 
mas, em compensação, se três forem usar, o peso 
poderá ser dividido também em três. 

O problema aparece quando apenas uma pessoa 
vai usá-la… O mesmo acontece com uma barraca
 para dois ao ser usada apenas por uma pessoa…

* Três ou quatro estações? (Esta é uma convenção 
que define se a barraca é para verão, primavera e
 outono três estações ou para inverno também quatro
 estações). 

Se você quer usá-la apenas no Brasil, a opção é de
 três estações. Se quer usar em alta montanha, você
 precisa uma de quatro estações e, muito 
provavelmente, com saias no sobreteto, para
 poder vedá-la

decentemente no frio e na neve. 
Por outro lado, ela será um pouco “sufocante” em um acampamento nas praias brasileiras…

*   

A ventilação também é um item a se prestar atenção. 


Nosso corpo transpira o tempo inteiro e um local 
com boa ventilação é fundamental. 

Durante a noite, principalmente se a barraca estiver 
com a lotação máxima, a transpiração e a respiração
 dos usuários fará com que a barraca condense é isto 
que faz com que a parte interna do sobreteto amanheça molhada. 

E  quanto mais frio estiver, pior será (no gelo, a 
possibilidade da condensação congelar é muito grande,
 o que acaba dificultando na hora de guardar a barraca,
 se o calor do dia não for suficiente para derreter e secar a condensação da noite).

 A solução para isso é deixar todos os respiros abertos 
e bem ventilados durante a noite uma boa barraca terá ventilação eficiente mesmo com chuva!

* Outro item fundamental a se checar são as costuras
 seladas, tanto no sobreteto quanto no chão da barraca, protegendo-o de chuvas e umidade em geral (lembre-se:
 o Brasil é um país tropical, onde a incidência de chuvas 
é fortíssima e este item não é um mero detalhe. 

Poucas coisas são mais desagradáveis do que uma
 noite passada em claro dentro de uma barraca que 
“vaza”, em uma tempestade daquelas…).

 As costuras são o “tendão de Aquiles” das barracas e costumam ser seladas pelos fabricantes, que
protegem, assim, justamente a parte mais frágil do equipamento, onde os micro furos produzidos pela 
máquina de costura durante a confecção do material 
serão “fechados” com uma camada de selador à prova
 d’água.

 Se ela não veio assim de fábrica, você pode fazê-lo em
 casa, com um selador, por exemplo, mas nunca é
 a mesma coisa… 

O ideal é que você só precise impermeabilizá-la após 
algum tempo de uso, ou seja, quando ela começar 
a apresentar sinais de desgaste.

* Antes de sair para uma excursão, tenha certeza que
 você aprendeu a montá-la coisa que, muito 
provavelmente, você terá de fazer à noite, talvez
 com chuva, frio e vento. 

Convenhamos, não é a melhor hora para abrir 
o manual de instruções e segui-lo passo a passo, não é? Em geral, barracas leves e compactas costumam ser de fácil montagem, mas certifique-se que você aprendeu para
 que serve cada peça antes de sair de casa.

* O sobreteto cria uma camada de ar importante para o isolamento, além de proteger da chuva. 

Assim, uma barraca bem montada não poderá ter 
o sobreteto encostando no teto. 
Os estabilizadores laterais deverão estar bem
 esticados, sempre.

* Para conservar sua nova “casa”, guarde-a sempre
 seca e limpa, pois a sujeira pode danificar a qualidade
 do tecido e das costuras. 

Ao lavar, use sempre água abundante.
 Se não for suficiente, um detergente ou sabão neutro.
 Deixe secar, de preferência, à sombra. 

Jamais a deixe montada ao ar livre por longos 
períodos. Lembre-se: sol, vento e chuva são 
prejudiciais aos tecidos.

* Se você utiliza muito a sua barraca, ela poderá 
apresentar sinais de desgastes principalmente quanto à impermeabilização qualidade fundamental de 
uma barraca. 

Utilize produtos impermeabilizantes sobre o tecido
 e prolongue, assim, a vida do seu equipamento.

* Um avanço lateral ou frontal é importante para 
guardar o material durante a noite. 
Barracas para duas pessoas com duas portas pode 
ser uma ótima opção, deixando as duas pessoas
 independentes e com avanço para cada um 
individualmente guardar seus equipamentos. 

Por outro lado, algumas barracas possuem uma
 porta apenas com um grande avanço, que poderá
 ser facilmente compartilhado.


* Jamais, em tempo algum, acenda um fogareiro
dentro da barraca. 

Além do náilon ser ultra inflamável, o fogareiro 
rouba todo o oxigênio disponível e poderá, facilmente, 
causar a morte por asfixia dos usuários.

* Tenha sempre um pouco de fita adesiva tipo 
duct tape ou silver tape. 
Elas podem salvar a sua vida na hora de fazer um 
reparo tanto do tecido quanto das varetas, 
por exemplo. 

E não esqueça de enviar a barraca ao fabricante,
 para um reparo decente, assim que voltar de 
viagem. 
Mantê-la em ordem, sempre, te livrará de muitas
 dores de cabeça nas próximas viagens.



Estampas em relevo na almofada



  

Mesmo quem nunca se imaginou estampando um 
tecido vai achar simples reproduzir esta pintura 
pontilhada. 
O truque está no uso de um acessório plástico 
chamado pinta-bolinhas no lugar do pincel

Ao fim da execução, é preciso passar a ferro o
 verso do tecido para que a tinta, à base de resina
 acrílica – que infla com o calor -, forme o relevo. 
Por isso, fica mais fácil trabalhar com o tecido 
cortado, e não com a almofada pronta.
 Sofá da Saccaro.


Material

Dois cortes de linho de 44 x 44 cm ou uma 
almofada pronta
Papel-carbono
Pinta-bolinhas números 1 e 2 da Condor
Tinta Puff Relevo
Ferro de passar
Passos
1) Faça o desenho

  

Com o papel-carbono, transfira a estampa escolhida 
para o tecido. 
Use os vários tamanhos de bolas do pinta-bolinhas 
para cobrir o desenho




2) Passe o verso

  

Deixe secar por quatro horas.
 Passe o ferro no verso do tecido ou no avesso da 
almofada – nesse caso, encaixe-a na tábua para
que a estampa não grude na outra parte.




3) Finalize

  


Se você trabalhou com os cortes de tecido, 
costure as partes e finalize a almofada.




Como restaurar madeira

Refazer o acabamento dos móveis é um trabalho 
que faz sujeira e consome tempo. 

Antes de retirar o acabamento antigo de qualquer
 peça da mobília, verifique isto: um trabalho de 
restauração completo pode não ser necessário.

 Na verdade, a restauração pode desvalorizar uma
 antigüidade. 

Uma peça em boas condições, com seu acabamento 
original, é muito mais valiosa do que uma 
completamente restaurada. 

Neste artigo, vamos mostrar como você pode usar
 uma simples técnica de restauração para dar vida
 nova ao acabamento antigo de seus móveis de
 madeira. 

O primeiro passo é saber que tipo de acabamento
 foi usado no móvel. 
Depois você deve decidir como limpá-lo.





Identificando um acabamento antigo

Se você não sabe qual é o tipo de acabamento, pode 
acabar estragando o trabalho original ou
 desperdiçando seu tempo com uma técnica que
 não funciona. 

Determinar o acabamento é especialmente útil 
quando você for combinar um acabamento com outro. 
Esse conhecimento também é essencial para o 
conserto.

Em restauração, a única diferença que realmente
 importa é a que existe entre os três acabamentos
 básicos naturais: goma-laca, laca ou verniz. 
Os acabamentos pigmentados, tais como tinta ou 
esmalte, são fáceis de identificar. 

Os outros acabamentos que podem ser encontrados 
são óleo, cera e selantes de penetração, identificáveis 
pelo toque e falta de alto brilho.
 Esses acabamentos podem ser restaurados apenas 
com a reaplicação.

Na maioria dos móveis, o acabamento é um dos
 três básicos: goma-laca, laca ouverniz.
 Antes de fazer qualquer coisa com o acabamento,
 você precisa identificá-lo.

Primeiro, teste o acabamento com álcool desnaturado.
 Esfregue um pouco do álcool em uma área onde não 
se note. Se o acabamento dissolver, é goma-laca. 

Se dissolver parcialmente, provavelmente é uma 
combinação de goma-laca com laca. 
Teste novamente com uma mistura de álcool 
desnaturado e solvente de laca: isso pode dissolver completamente o acabamento.

Se o álcool não afetar o acabamento, esfregue 
um pouco de solvente de laca em uma área 
onde não se note. 

Se a área ficar dura e depois macia novamente,
 o acabamento é laca; se o acabamento enrugar 
e não ficar macio novamente, então é um tipo 
de verniz. Se nem o álcool nem o solvente de
 laca afetá-lo, o acabamento é de verniz.

Depois de identificar o acabamento, você pode
 começar a restauração. Se o problema for sujeira, 
craquelados, desbotamento ou desgaste geral, isso 
geralmente pode ser resolvido seguindo as técnicas 
de restauração a seguir.
Técnicas de limpeza

    

O processo de restauração mais fácil é a limpeza. 
Através dos anos, mesmo os móveis que são bem 
cuidados podem ficar embaçados ou grudentos
 devido a camadas de cera e pó.

 Em muitos casos, essas camadas podem ser removidas 
com um lustra-móveis à base de óleo. 
Esses produtos vão passar através das camadas de
 sujeira e cera. 
Eles estão disponíveis em lojas de móveis, 
supermercados e lojas de tintas.

Seguindo as instruções do fabricante, aplique 
o produto com um pano macio e deixe por 
1 ou 2 horas. 
Então, limpe o produto com outro pano. 

Repita o processo, usando bastante produto, 
até que a madeira esteja limpa e lustrada.
 Pode-se precisar de quatro a cinco aplicações. 
Lustre a madeira limpa levemente para remover
 o excesso de óleo.

Se o lustra-móveis não resolver, remova a sujeira
 com uma solução de água morna e detergente
 líquido.
 Use pouco e trabalhe rapidamente: não 
ensope a mobília ou despeje a solução sobre ela.

 A água pode deixar o acabamento de laca
 ou goma-laca esbranquiçado (o mesmo 
acontece quando um copo deixa uma marca
 na mesa). 

Quando o móvel estiver limpo, enxágüe-o 
com um pouco de água (cuidando para não
 molhar demais) e depois seque cuidadosamente
 a madeira por completo com um pano macio
 ou uma toalha.

Deixe a madeira secar completamente.
 Se o acabamento estiver esbranquiçado, passe 
uma lã de aço no local e depois lustre a superfície 
levemente, no sentido do desenho da madeira. 
Depois aplique o lustra-móveis e lustre 
a madeira novamente.

Se a limpeza com o detergente não der certo,
 use um solvente para limpar a madeira. 
A limpeza com solvente é o último recurso
 a ser considerado porque pode danificar 
o acabamento.

 Use líquidos minerais ou essência de terebintina 
em qualquer acabamento; use álcool desnaturado 
em verniz ou laca. 
Não use álcool em goma-laca ou em mistura de
 goma-laca com laca.
 Trabalhe em uma área bem ventilada e aplique
 o solvente com tecido (uma estopa ou uma
 toalha velha).

 Depois retire o limpador de madeira com outro pano. Finalmente, aplique o lustra-móveis e outra vez lustre levemente a madeira.

A limpeza com detergente e solvente também 
pode ser usada para rejuvenescer móveis 
de vime e palha.
 Use as mesmas técnicas já mencionadas, mas
 com cuidado especial para não usar muita água. 

Deixe o móvel secar completamente; se possível, 
no sol. 
Se o acabamento estiver muito fino ou gasto, 
aplique uma ou duas camadas de verniz spray,
 com cuidado para cobrir por igual todo o 
vime ou a palha.
 Deixe o novo acabamento secar por vários dias 
antes de usar o móvel.

Se o acabamento de seus móveis estiver rachado, 
arranhado ou craquelado, você precisa encontrar
 uma opção que o faça ficar parecendo novo. 
Veja a próxima seção.
Reamalgamação de um acabamento antigo

A reamalgamação é uma boa técnica para dar 
vida nova aos móveis com acabamento craquelado,
 fissurado ou arranhado.

 Basicamente, a reamalgamação é uma liqüefação do acabamento estragado, para que seque sólido e limpo. 
Ela é fácil de aplicar e pode eliminar a necessidade de 
refazer o acabamento.






Um acabamento craquelado pode ser restaurado pela reamalgamação.

Craquelado, fissurado e rachado são basicamente
 o mesmo tipo de estrago. 
São causados tanto pela luz do sol quanto pela mudança
 de temperatura e podem ser elimidados pela
 reamalgamação.

 O acabamento craquelado tem muitas linhas
 cruzadas formando um desenho rústico.
 O acabamento fissurado tem linhas irregulares
 em todas as direções. 

O acabamento rachado tem linhas maiores ou 
apenas uma linha cruzando a superfície. 

Acabamentos arranhados podem ser reamalgamados 
apenas se os arranhões não estiverem por baixo do 
acabamento. 

Se os arranhões estiverem na própria madeira,
 você vai precisar refazer o acabamento da área.

O tipo de acabamento no móvel determina o solvente
 usado para a reamalgamação: a goma-laca é
 reamalgamada com álcool desnaturado; laca é 
reamalgamada com solvente de laca; e a mistura 
de laca com goma-laca, com uma mistura de três 
partes de álcool e uma parte de solvente de laca. 

O vernizgeralmente não pode ser reamalgamado.

Antes de trabalhar no acabamento, limpe muito
 bem o móvel com líquido mineral ou essência 
de terebintina para remover a cera e a sujeira. 

Não trabalhe em um dia muito úmido se o acabamento 
for goma-laca - o álcool usado para liqüefazê-la pode
 transferir a mistura do ar para o acabamento, 
resultando em esbranquiçamento ou avermelhamento.

O segredo da reamalgamação é trabalhar rápido, especialmente com laca.

 Comece pelas pequenas áreas para sentir como é.
 Uma vez que estiver satisfeito com os resultados, 
avance para reamalgamar todo o acabamento. 

Aplique uma quantidade moderada de solvente 
com um pincel novo e de cerdas naturais.

 Compre um amalgamador. 
Use álcool desnaturado em goma-laca; solvente
 de laca em laca; uma mistura de álcool e solvente 
de laca em material de goma-laca e laca.

Para reamalgamar a superfície do acabamento,
 aplique o solvente no sentido do desenho da 
madeira em longas e rápidas pinceladas, 
trabalhando rápido e não deixando o pincel secar.

 Não tente retirar com o pincel os craquelados
 ou arranhões nessa fase - muitos deles vão 
desaparecer quando o acabamento secar. 

Se você estiver trabalhando muito em marcas 
individuais, pode estar removendo o acabamento
 em vez de liqüefazê-lo.

Enquanto o solvente seca, o acabamento vai 
ficando bem brilhante e, depois de 30 minutos 
ou mais, começa a ficar muito embaçado. 

Se a reamalgamação for bem-sucedida, 
os arranhões e entalhes vão desaparecer e 
o acabamento vai parecer sólido.

A reamalgamação nem sempre é um processo 
realizado em uma única etapa.
 Se o craquelado no acabamento for profundo,
 pode precisar de duas ou três aplicações de 
solvente para removê-lo.

 Se a repetição de reamalgamação não funcionar, 
o problema é provavelmente na madeira e você 
vai precisar refazer o acabamento.


Depois da reamalgamação, se a superfície
 ficar embaçada, lustre levemente o acabamento 
com lã de aço, trabalhando em uma única direção
 ao longo do desenho da madeira. 

Não faça muita pressão, apenas dê um leve 
polimento e depois limpe bem a superfície 
com um pano limpo. 

Se o acabamento reamalgamado for muito fino,
 limpe a superfície com um pano macio e aplique 
uma nova camada do mesmo acabamento, bem 
em cima do antigo. 

Deixe o acabamento secar, lustre levemente com
lã de aço e depois encere o móvel com cera 
em pasta.
 Lustre a madeira encerada com um pano 
limpo.
Recuperando um acabamento desbotado

Avermelhar uma descoloração esbranquiçada 
no acabamento é um problema comum em móveis 
com acabamento de goma-laca e pode ser um 
problema com a madeira laqueada.

 O acabamento de verniz não é afetado pelo
 avermelhamento. 
O avermelhamento pode ser causado por uma 
mistura prolongada de alta umidade, exposição 
à água ou apenas envelhecimento. 

Se o embaçado não estiver muito profundo no
 acabamento, você pode removê-lo com lã de aço 
e óleo ou reamalgamando o acabamento. 

Avermelhamento muito profundo, entretanto, 
pode ser eliminado apenas refazendo 
o acabamento.

Quando o avermelhamento ocorrer em um
 acabamento craquelado ou rachado, tente a 
reamalgamação primeiro - isso pode remover
 o avermelhamento e também eliminar as
 rachaduras.

 Se o acabamento não estiver craquelado ou 
se a reamalgamação não remover o avermelhado,
 use lã de aço para remover a descoloração.

Antes de começar, certifique-se de que a
 superfície esteja limpa. Remova a cera e a 
sujeira com líquido mineral ou essência de
 terebintina. 

Depois mergulhe a lã de aço em óleo mineral,
 óleo de linhaça ou óleo de salada e esfregue 
suavemente ao longo do desenho da madeira.

 Trabalhe devagar e certifique-se de que a lã de
 aço esteja sempre bem molhada com óleo.
 O abrasivo é removido da parte de cima do
 acabamento, deixando um acabamento limpo.

 Seque a madeira com um pano macio e dê 
polimento com uma cera em pasta. 

Se o avermelhamento for na parte de cima do
 acabamento – e geralmente é – esfregar com uma
lã de aço resolve o problema. 
Caso contrário, você vai precisar refazer 
o acabamento da madeira.
Revestindo o acabamento antigo dos móveis

Qualquer material desgasta com o tempo e os 
móveis de madeira não são uma exceção.
 Às vezes, o acabamento inteiro desgasta, às 
vezes apenas os lugares muito usados.

 Locais desgastados são mais comuns em portas
 e gavetas.
 Em peças antigas, o desgaste é parte da pátina
 da peça e determina o valor do móvel, não devendo 
ser coberto nem restaurado.

O mesmo se aplica a quase todas as peças da mobília: 
desgastar e rasgar dá uma certa personalidade. 

Mas um acabamento fino e antigo pode ser revestido.
 E quando refazer o acabamento for a única alternativa,
 você poderá consertar os locais desgastados.

Primeiro, limpe a superfície com cuidado com um
 líquido mineral ou, para laca ouverniz, álcool 
desnaturado. 

Se o acabamento inteiro estiver desgastado,
 limpe o móvel inteiro: você deve remover toda 
a sujeira e a gordura.

 Depois aplique um nova camada do acabamento
 já pronto na madeira.

Se você estiver retocando os locais desgastados 
em vez de revestir o acabamento inteiro, limpe
 a superfície gasta e lixe o local suavemente
 com uma lixa fina. 

Cuidado para não forçar muito. 
Em seguida, você pode refazer o acabamento. 
Se o móvel não tiver coloração, é fácil. 
Se for colorido, você vai precisar recolorir 
para combinar.





Para retocar o local gasto, use uma tinta
 a óleo que combine com a coloração do


Para retocar um local gasto, aplique tinta a óleo
 na madeira pura com um pincel artístico. 
Dê o acabamento à área consertada para combinar
 com o resto da peça.

móvel. Você pode misturar as colorações para 
se aproximar da cor original. 

Teste a coloração em uma parte da madeira
 sem acabamento que não dê pra notar antes de
 trabalhar nos outros locais.

Aplique a coloração na área danificada com um 
pincel artístico ou um pano limpo, cobrindo toda 
a área da madeira. 
Deixe a coloração secar por 15 minutos. 
Em seguida, limpe com um pano limpo.

 Se a cor for muito clara, aplique outra camada
 de tinta, espere 15 minutos e limpe novamente.

 Repita esse procedimento até que você esteja 
satisfeito com a cor. 
Deixe a tinta secar de acordo
 com as instruções do fabricante.

Lustre levemente a superfície pintada e limpe 
com um pano macio. 
Aplique uma nova camada do mesmo acabamento
 da superfície – laca, goma-laca, resina penetrante 
ou verniz – sobre a área recém-pintada, espalhando 
o novo acabamento sobre o antigo revestimento.

Deixe o novo acabamento secar por um ou dois 
dias e lustre levemente as áreas remendadas. 
Finalmente, encere toda a superfície com cera
em pasta e dê polimento até ficar brilhando.
Alternativas de decoração para acabamento 
antigo

Restauração é o modo mais fácil de deixar um
 móvel velho com uma aparência melhor, mas 
nem sempre é um sucesso. 

Se o acabamento antigo estiver em bom estado, 
você pode recuperar uma peça embaçada 
usando detalhes decorativos ou efeitos especiais. 

Se o acabamento antigo estiver danificado, 
você pode cobri-lo completamente com esmalte
 em vez de refazer o acabamento. 

Antes de remover o acabamento antigo, considere as alternativas: você pode não ter de refazer 
o acabamento em um móvel antigo para dar
 vida nova.

Efeitos especiais de acabamento podem fazer muito
 por um móvel embaçado. 
Decalques e faixas pintadas podem dar um toque 
interessante e charmoso a muitas peças. 

Se você quiser dar um toque diferente à peça,
 um acabamento esmaltado pode ser a solução. 
O esmalte pode ser aplicado sobre o 
acabamento antigo, escondendo 





Hortas suspensas são ótimas para espaços pequenos.

Todo mundo quer uma alimentação saudável. 
Para uma alimentação segura e balanceada, uma
hortacaseira é uma excelente opção. 
Mas quando há falta de espaço… isso parece uma 
missão impossível. Mas não é. 
Com paciência e asferramentas certas sua horta 
ficará ótima.

Nesse artigo você entenderá como montar uma
 mini-horta em vasos de um modo muito simples
 e descomplicado. Você poderá faze-la até mesmo
 no seu apartamento.


Escolhendo o local, o vaso, e o que plantar


Local

Em locais escuros ou mal-iluminados, as plantas 
não fazem fotossíntese e não crescem adequadamente.
 Portanto, escolha um local bem iluminado, com 
bastante luz natural disponível.

Em apartamentos, a sacada e a área de serviço
 costumam ser bons locais.


Vaso


Para isso não há regras, só algumas recomendações
 básicas:
Os vasos devem possuir furos em baixo para drenar
 o excesso de água.
Vasos muito altos são desnecessários. 20 cm de altura
 costumam ser suficientes para um bom desenvolvimento
 das raízes. Vasos rasos demais secam muito rapidamente.
Preparo do vaso e plantio

Como preparar o vaso

Há várias formas de prepararmos o vaso, mas 
o importante é facilitar a drenagem de água e
disponibilizar nutrientes para a planta através
 de matéria orgânica.

Para evitar que o vaso se encharque, basta
 cobrirmos o fundo do vaso com uma camada
 fina de pedras britadas, cacos de telha ou porcelana,
 ou mesmo outro material que tenha disponível.

A terra utilizada pode ser preparada de diversas
 formas, atingindo resultados semelhantes. 
Recomenda-se sempre adicionar sempre um pouco 
de húmus, mas sem exageros, pois seu excesso pode
 levar as plantas à morte.
Plantando as mudas ou sementes

Se utilizar sementes, semeie na profundidade
 recomendada na embalagem, mas desconsidere 
o espaçamento recomendado quando plantar 
em vasos.
 A semeadura também pode ser feita em sementeiras.

Se já possuir mudas, ou mesmo talos para estaquia
o plantio é bem mais simples. Plante a muda 
nivelando-a com o solo do vaso, preenchendo 
os espaços vazios com terra. Pressione levemente
 em torno da muda para eliminar os bolsões de ar.

Regue o vaso até que fique bastante úmido,
 devagar, sem inundar o vaso.
Manutenção da horta em vasos

Manter a horta é muito fácil, além de ser uma 
verdadeira terapia. Separamos três tópicos 
que consideramos importantes para o seu 
melhor cultivo.

Regras


Procure manter o vaso sempre levemente úmido, 
sem nunca encharcar, já que isso poderia matar 
a planta e causar doenças na mesma. 
Molhar uma vez por dia normalmente já
 é o suficiente.

Adubação

Se desejar, adube o vaso com pequenas quantidades
 de húmus, adubos minerais (NPK), ou adubos
 líquidos.
 Evite exageros, já que o exagero pode levar 
à “queima” da planta, podendo matá-la.

Replantando

As pequenas plantas não duram pra sempre, 
uma hora começarão a exibir um mau aspecto. 
Quando isso ocorrer, você deverá replantar 
as mudas, utilizando o mesmo procedimento 
anterior, devendo-se trocar a terra do vaso.