UTILIDADE PÚBLICA 449
Vacina disponível para quem tem doenças crônicas
Dores pelo corpo, tosse, garganta inflamada, fraqueza e indisposição , de arritmia cardíaca. Esses são alguns dos sintomas.
As pessoas com doenças crônicas que ainda não foram vacinadas contra a gripe que procurem uma UBS (Unidade Básica de Saúde) e tomem a medicação que previne contra todos os vírus da enfermidade, incluindo o A/H1N1, considerado o mais perigoso.
“Quem tem uma doença crônica, como diabetes, cardiopatias, asma, entre outras, já possui o sistema imunológico debilitado, o que amplia a possibilidade da evolução da gripe para uma pneumonia, por exemplo”, explica o médico infectologista Carlos Augusto Lazar, da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Sorocaba.
Ainda segundo ele, no caso do vírus da gripe ser o A/H1N1, ou gripe suína, a possibilidade de complicação do quadro do paciente é maior. “Trata-se de um vírus com sintomologia mais agressiva, que deixa o paciente mais debilitado.”
De acordo com levantamento realizado pela Secretaria Estadual da Saúde, 69% dos casos graves de gripe A/H1N1 que evoluíram a óbito, registrados em todo o Estado de São Paulo desde o início deste ano, foram de pacientes com alguma comorbidade ou fator de risco.
“Por isso, a importância de que todas as pessoas com doenças crônicas tomem a vacina contra a gripe”, explica a diretora da Área de Vigilância em Saúde de Sorocaba, Consuelo Matiello.
Vacina é o meio mais eficaz de prevenção
Segundo o infectologista Carlos Augusto Lazar, é exatamente esta atitude de procurar se vacinar junto a uma Unidade de Saude é a melhor forma de evitar o contágio.
“Quem tem uma doença crônica, como diabetes, cardiopatias, asma, entre outras, já possui o sistema imunológico debilitado, o que amplia a possibilidade da evolução da gripe para uma pneumonia, por exemplo”, explica o médico infectologista Carlos Augusto Lazar, da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Sorocaba.
Ainda segundo ele, no caso do vírus da gripe ser o A/H1N1, ou gripe suína, a possibilidade de complicação do quadro do paciente é maior. “Trata-se de um vírus com sintomologia mais agressiva, que deixa o paciente mais debilitado.”
De acordo com levantamento realizado pela Secretaria Estadual da Saúde, 69% dos casos graves de gripe A/H1N1 que evoluíram a óbito, registrados em todo o Estado de São Paulo desde o início deste ano, foram de pacientes com alguma comorbidade ou fator de risco.
“Por isso, a importância de que todas as pessoas com doenças crônicas tomem a vacina contra a gripe”, explica a diretora da Área de Vigilância em Saúde de Sorocaba, Consuelo Matiello.
Vacina é o meio mais eficaz de prevenção
Segundo o infectologista Carlos Augusto Lazar, é exatamente esta atitude de procurar se vacinar junto a uma Unidade de Saude é a melhor forma de evitar o contágio.
“Atualmente, as vacinas têm atingido mais de 90% de eficácia contra o vírus da gripe”, explica. “É a melhor forma de prevenção.”.
De acordo com Carlos Lazar, o ideal, no entanto, é que as pessoas sejam vacinadas nos meses anteriores à chegada do inverno para que o medicamento consiga fazer efeito a tempo. “A vacina demora de duas a três semanas para alcançar os níveis de proteção no organismo.
De acordo com Carlos Lazar, o ideal, no entanto, é que as pessoas sejam vacinadas nos meses anteriores à chegada do inverno para que o medicamento consiga fazer efeito a tempo. “A vacina demora de duas a três semanas para alcançar os níveis de proteção no organismo.
Por isso, preconizamos a procura pela vacinação nos meses de abril e maio. E deve ser feita todo ano, já que o vírus tem grande mutação e as vacinas são renovadas.”
Além da vacinação, o médico ainda destaca outras atitudes que podem evitar o contato com o vírus, que é transmitido de pessoa a pessoa por meio de gotículas liberadas a partir da tosse ou espirro. “Evitar lugares com aglomerados de pessoas e higienizar sempre as mãos, evitando tocar os olhos e a boca, são algumas formas de se prevenir da doença”, alerta.
Gripe Suína/ Considerado o tipo mais grave da doença, causada pelo vírus A/H1N1, a gripe suína também é combatida pela vacina distribuída nos postos de saúde. “A única diferença entre a gripe comum e a gripe suína, é que a segunda tem possibilidades maiores de evoluir para um quadro mais grave, devido a mutação do vírus”, explica.
Ele, porém, afirma que não há motivos para a população se preocupar com a doença, já que existe tratamento de graça em toda a rede pública de saúde. “Por isso é preciso sempre procurar um médio em caso de sintomas de gripe”, avisa.
O que são doenças crônicas?
Além da vacinação, o médico ainda destaca outras atitudes que podem evitar o contato com o vírus, que é transmitido de pessoa a pessoa por meio de gotículas liberadas a partir da tosse ou espirro. “Evitar lugares com aglomerados de pessoas e higienizar sempre as mãos, evitando tocar os olhos e a boca, são algumas formas de se prevenir da doença”, alerta.
Gripe Suína/ Considerado o tipo mais grave da doença, causada pelo vírus A/H1N1, a gripe suína também é combatida pela vacina distribuída nos postos de saúde. “A única diferença entre a gripe comum e a gripe suína, é que a segunda tem possibilidades maiores de evoluir para um quadro mais grave, devido a mutação do vírus”, explica.
Ele, porém, afirma que não há motivos para a população se preocupar com a doença, já que existe tratamento de graça em toda a rede pública de saúde. “Por isso é preciso sempre procurar um médio em caso de sintomas de gripe”, avisa.
O que são doenças crônicas?
São enfermidades que, apesar de sérias, não colocam em risco a vida
da pessoa em curto prazo, mas comprometem o sistema imunológico.
Quais são elas?
Entre as doenças consideradas crônicas estão as: cardiopatias, pneumopatias, hepatopatias, nefropatias e diabetes, além de pacientes classificados como imunodeprimidos, aqueles que possuem o sistema imunológico debilitado devido a doenças como câncer, HIV/Aids, imunodeficiências congênitas ou por terem se submetido a algum tipo de transplante.
Quem pode tomar a vacina de graça?
O público-alvo são gestantes, idosos com 60 anos ou mais, crianças a partir dos seis meses e menores de dois anos, indígenas, trabalhadores da saúde e portadores de doenças crônicas.
pessoas, portadoras de doenças crônicas, já foram imunizadas na cidade, de acordo com a Vigilância Epidemiológica
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