RALI DE CORDEIRO - AS RECEITAS
Conforme o prometido, vou lhes contar hoje sobre o rali de cordeiro que preparamos no sábado passado, eu e Sonia, na mansão dos Zampronha, no Alto da Boa Vista. Com os presentes que ganhei da CASTELLA ALIMENTOS, por intermédio de seu gerente comercial, Leonardo Brum, marcamos o banquete. Você pode conhecer a empresa, que tem sua sede industrial em Presidente Prudente, SP, aqui. O rali incluiu lingüiça de cordeiro, costeleta de cordeiro (ou carré tipo francês, como a marca identifica o corte), uma costela de cordeiro uruguaia (que compramos à parte),
uma peça pequena de picanha de cordeiro (que usamos para preparar o arroz) e um pernil - e ficou tudo assombrosamente gostoso.
Vamos aos ingredientes, além do Red Label,
que não pode faltar:
alho,
cebola,
batata,
mostarda em grãos,
açafrão em pó,
sal grosso,
sal fino,
alsinha,
azeite extravirgem,
panceta,
óleo de soja,
alecrim,
cravo e muita disposição.
há muito ouço falar de um vinho preparado para tempero, da marca
Chef Izidro, e achei que era o dia de experimentá-lo, ele que é feito com
ervas finas maceradas e outros bichos.
E não me arrependi. Na véspera, como mostra a foto abaixo, furei todo
o pernil de cordeiro com uma faca fina e despejei sobre o bicho quase
metade da garrafa de Chef Izidro.
Cobri com alecrim, papel alumínio e mandei pra geladeira.
Esta era sua aparência na manhã do dia seguinte.
Cozinhar na mansão dos Zampronha é sempre uma experiência fabulosa.
Cozinhar na mansão dos Zampronha é sempre uma experiência fabulosa.
Queijinho fatiado, muitos frios, azeitonas, a cerveja (pra quem é de cerveja)
sempre gelada, o gelo do uísque sempre garantido, espumantes tinindo,
vinhos de tudo o quanto é jeito, e a primeira coisa do rali que preparamos,
para iniciar o banquete, foram as lingüicinhas de cordeiro.
Nenhum mistério.
Óleo bem quente, frigideira, e estavam prontas em poucos minutos.
Um senhor tira-gosto!
de "carré tipo francês" ou "french rack".
As fotos abaixo mostram bem como se deu a coisa. Bezuntamos as costeletas
com a mostarda em grãos e com o açafrão em pó, o que deu aos bichinhos
uma cor incrível!
Sobre elas, uns seis dentes de alho cortados em lâminas fininhas e muitos
ramos de alecrim fresco.
Era uma questão de tempo. Ficaram duas horas nessa marinada.
A mesma marinada, diga-se, que preparamos para a costela uruguaia, sendo
que as costeletas foram fritas e a costela, assada no forno.
Passamos a nos preocupar com o arroz.
Picamos a picanha em cubos pequenos, a salsinha, muita cebola e muito alho.
Óleo na panela, primeiro a cebola e depois o alho.
Depois de tudo dourado, a picanha em cubos.
Água pra fazer o caldo do refogado, fogo baixo e muita paciência pra que a
carne pegasse bastante o gosto do refogado.
Pronto? Fogo desligado. Vamos tratar da panceta.
cubos pequenos. Se você não encontrar a panceta (o que seria uma pena...)
pode usar bacon.
Fritamos a panceta numa panela maior, já a panela na qual prepararíamos
o arroz, que cozinhou num caldeirão enorme com bastante água e sal.
O arroz quando pronto foi escorrido, secou um pouco e foi despejado,
com o devido cuidado, na panela onde a panceta já estava dourada e crocante.
Pusemos o refogado da picanha de cordeiro, cebolas cortadas em concha
(como se desfolhadas) e o cravo.
Tudo isso, é claro, depois das carnes, marinando por duas horas, já estarem
quase prontas no forno e na frigideira.
Está sendo um pouco confuso escrever sobre o tempo de tudo, mas vocês
vão entender!
Tampamos a panela do arroz, desligamos o fogo e esperamos
o momento certo para regá-lo com bastante azeite antes de servi-lo.
alho inteiras, com casca, em um tabuleiro no forno, dentro do qual, quentíssimo,
já assava o pernil (que levou perto de quatro horas lá dentro).
Para o forno, também, foram as batatinhas regadas com azeite extravirgem,
salpicadas com sal grosso e cobertas por ramos de alecrim fresco
(para as batatas ao murro!), isso quando a costela já assava por pouco mais
de uma hora.
Abaixo, o arroz pronto!
diante de nós, fazendo com que ficassem bastante crocantes e ainda
vermelhas por dentro.
Isso quando a costela e o pernil já estavam prontos e descansando no forno
desligado.
Fritamos de um lado, de outro, tiramos o tabuleiro com as batatas, socamos
uma a uma, regamos com mais azeite e anunciamos... estava ficando
tudo pronto!
Cercamos o pernil com as batatas ao murro.
A costela e as costeletas ficaram com as cabeças de alho numa
outra travessa.
O arroz fumegante, numa travessa à parte.
Abrimos mais vinhos, brindamos à vida, à graça do encontro
e fomos, ali, homens felizes em torno da mesa.
Já estamos marcando para o final do mês mais um banquete
do mesmo naipe.
O bicho mais cotado, até o momento, é o porco.
Como sempre, vocês saberão de tudo.
Quem se aventurar numa dessas receitas (ou em todas!), avise.
É sempre bacana dividir
esse prazer com quem me lê.
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